Sem garantias de nada, fundos forçam a mão na soja, até os ajustes da próxima semana

soja

Seca severa na Argentina mantém pressão de alta nos preços (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)

Não há garantias firmes de que a China vá manter a flexibilização da economia e proporcionar ganhos de consumo. Mesmo o tamanho das perdas da Argentina não está sentenciada. Mas a soja, e até o milho, voltaram com tudo na terça por conta dessas coisas.

Os operadores testam o mercado até que os ajustes aconteçam a partir da terça que vem. Aí, sim, que valerá, mesmo porque nestes dias finais de 2022 a liquidez é muita baixa.

De novidades, é que a tradicional liquidação de posições dos fundos para incorporarem aos seus balanços anuais não aconteceu.

A volatilidade falou mais alto.

Nesta quarta (28) os negócios com o vencimento de março na CBOT, em Chicago, estão estacionados em torno do US$ 15 o bushel, em avanço de 0,83%, às 8h15 (Brasília).

Na véspera, o contrato chegou a subir mais de 20 pontos, quando, ao fechamento, os traders o trouxeram para a margem dos US$ 14,80, que era a marca máxima no qual a soja estava até o feriadão de Natal nos Estados Unidos.

Entrou nesse jogo as nevascas polares históricas na América do Norte, que também serve se especulação quanto aos prejuízos nos trabalhos da logística exportadora.

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