Via (VIIA3): Os riscos para o resultado do 4T22, segundo a XP
Ademais, a 💥️XP diz que as perspectivas macroeconómicas continuam a ser contrárias às histórias de crescimento e à procura de bens duradouros (Foto: Flávya Pereira/Money Times)
A 💥️XP atualizou os modelos para a 💥️Via (💥️VIIA3), porém manteve o preço-alvo de R$ 3 para a ação e recomendação neutra.
Segundo os analistas, a alta alavancagem da empresa e a amortização da dívida de R$ 1,7 bilhão em 2023 representam riscos para os resultados.
Em relação ao caso 💥️Americanas, a 💥️XP prevê que a empresa fique com a maior parte da participação da 💥️AMER na frente 1P (vendas da própria na plataforma), porém em menor extensão que a sua rival 💥️Magazine Luiza (💥️MGLU3).
“Continuamos vendo um cenário competitivo difícil, com plataformas estrangeiras como 💥️Alibaba, 💥️Amazon, 💥️Shein e 💥️Shopee se expandindo ainda mais no país”, discorrem.
Ademais, a 💥️XP diz que as perspectivas macroeconómicas continuam a ser contrárias às histórias de crescimento e à procura de bens duradouros.
💥️Magazine Luiza e Via vão, finalmente, sair do prejuízo no 4T22?
Se alguém esperava que💥️ Magazine Luiza e 💥️Via, finalmente, reportassem 💥️lucro no quatro trimestre de 2022 (💥️4T22), as notícias não são animadoras. Segundo projeções do 💥️BTG Pactual, as varejistas devem — mais uma vez — ter prejuízos de R$ 91 milhões e R$ 113 milhões, respectivamente.
Os analistas esperam que o 💥️volume bruto de mercadorias (💥️GMV) 💥️online combinado do setor cresça 7% no ano. Para Magazine Luiza, a expectativa é de alta de 15% no GVM — adição de R$ 1,6 bilhão. Já a 💥️Via deve ter queda de 4% no volume.
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