Comida do Brasil invade Londres e NY e tem tudo para conquistar o mundo
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Rafael Tonon
De lá para cá, muita coisa mudou. Mais restaurantes (como A Casa do Porco, de Janaína Torres Rueda e Jefferson Rueda, e o Maní, de Helena Rizzo, para ficar em dois exemplos) também ascenderam ao Olimpo gastronômico. No ano passado, por exemplo, o Brasil teve sua melhor atuação de sempre na versão latino-americana da lista dos 50 Best: foram quatro restaurantes entre os 20 melhores e outros 5 no ranking geral. Agora, pela primeira vez, o país deve ser palco da premiação regional, tendo possivelmente o Rio de Janeiro como capital gastronômica do continente para a gala de revelação dos 50 melhores deste ano. Do rodízio das churrascarias "coma quanto quiser" na Europa à tropicalidade do açaí em bowls em cafés "saudáveis" da Califórnia, o que estamos conquistando é talvez a oportunidade de mostrar que somos mais. ✅É uma nova imagem de cozinha que tem sido apurada a fogo lento, mas com a paciência de uma cozinheira que espera seu caldo ganhar consistência sobre as brasas para servir o melhor. Difícil cravar que o Brasil vai conquistar a projeção peruana ou o reconhecimento mexicano no panorama latino-americano — ou até mundial. Os tempos são outros. Mas nunca estivemos tão próximos de galgar um patamar tão significativo e inédito da nossa gastronomia que seja capaz de ressonar de Nova York a Londres. Só não ouve quem não quer.💥️Novo panorama
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