Afrescos restaurados retornam à Basílica de Assis na Itália
"Uma aventura apaixonante", descreveu o restaurador-chefe, Sergio Fusetti, durante a reabertura do local ao público no último fim de semana. "Um trabalho com incomparável requinte".
Com o término da conservação das pinturas, conclui-se o restauro de uma das últimas obras inauguradas após os terremotos de 1997, com tremores que também atingiram fortemente a Basílica.
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"Ao contrário dos cenários de Giotto, esse ciclo de afrescos tem um caráter mais de conto de fadas. De perto dá para ver todo o requinte minimalista de como era o artista", destacou Fusetti.
As obras restauradas foram apresentadas na sala de imprensa do Sagrado Convento pela equipe de técnicos de restauro e conservação do Patrimônio Cultural, liderada por Fusetti.
A cerimônia também contou com a presença do guardião do Sagrado Convento de Assis, frei Marco Moroni, do responsável pela área histórico-artística da Superintendência de Arqueologia, Belas Artes e Paisagismo da Úmbria, Giovanni Luca Delogu, e do diretor da Galeria Nacional da Úmbria, Marco Pierini.
Construída três anos após a morte de São Francisco, em meados do século 13, a Basílica Superior de Assis é um dos primeiros modelos do gótico italiano e abriga, desde 1230, os restos mortais do santo. O local foi declarado Patrimônio da Humanidade em 2000.
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