Só falta chegar na balada: no mundo e no Brasil, rum surge como o novo gim
Não por acaso, em plena terra do gim, o RumFest UK tem influenciado o surgimento de congêneres mundo afora, nos EUA (Miami, Nova York, Chicago, São Francisco), Europa (Paris, Estocolmo, Praga), Ásia (Hong Kong) e Caribe (Ilhas Maurício).
💥️O rum é o "novo gim"?
A julgar por sua rica complexidade sensorial de aromas e sabores, pode ser sim.
A alta atinge EUA, mercados europeus (Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Bélgica, Espanha) e ainda Austrália e Canadá. Na Europa, pela primeira vez nos últimos anos as vendas de rum premium superaram as do "queridinho" gim, em um crescimento estimado em 165%.
Todos esses indicadores expressam uma "troca de imagem": puxado pela coquetelaria, o rum, finalmente, está sendo levado a sério como um spirit de alta qualidade.
💥️Também no Brasil
Por aqui, após o boom do gim nacional, e em que pese o obvio monopólio de marcas industriais (Montilla, Havana Club, Barcardí), rum não-industrial de alta qualidade tem surgido.
Ainda que em números modestos, não raro produtores de cachaça já diversificam seu portfólio investindo no novo filão (afinal, o alambique de produção é o mesmo). Em alguns casos, essa diversificação funciona como abre-alas para a cachaça, turbinando suas vendas.
Enquanto a cachaça deriva da garapa, do caldo da cana fresco, o rum é um destilado obtido a partir do melaço, ou seja, do caldo cozido da cana. Enquanto o rum poder ser feito em qualquer latitude, cachaça, para levar esse nome, só no Brasil.
💥️Drinques com rum
Rum com café
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