Primeiro superiate impresso em 3D do mundo deverá ser invisível no mar
A proposta é que o Pegasus desapareça de duas formas — a primeira delas, é deixando pegada zero de carbono na atmosfera, sem nenhum impacto ambiental, já que ele deverá ser híbrido, isto é, movido a hidrogênio e energia solar.
Já a segunda forma de sua invisibilidade deve ser estética. Com o auxílio de robôs, será impressa em 3D uma malha de base que integrará o casco e a superestrutura do iate, leve e firme, de acabamento metálico. Esta fundação suportará "asas" de vidro em camadas, onde serão instaladas as placas de energia solar.
Dois processos estarão envolvidos na navegação da embarcação: em primeiro lugar, suas placas utilizarão energia solar para transformar água do mar em hidrogênio que será armazenado por longos períodos. Na segunda etapa, as células de combustível deverão converter o hidrogênio em eletricidade, que carregará, por períodos menores, baterias de íons de lítio.
Ainda não há previsão de quando o Pegasus poderá chegar aos mares.
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