Fácil de beber, vermute nasceu na Grécia Antiga e hoje tem público fiel
Os destilados foram aos poucos se transformando em coquetéis. E cadê vermute para tanta mistura? Ervas, cascas, flores, sementes, chás e outros ingredientes cheirosos foram macerados nos vinhos e, quase sem querer, eles começavam a criar uma linha própria e original de vermutes.
Vermutes da APTK
A marca de coquetéis engarrafados do bartender Alê D'Agostino tem uma linha de três vermutes batizada de Circollo. O Bianco equilibra amargor e dulçor, resultado do casamento do açúcar com a losna e a laraja amarga. Rosso tem o estilo tradicional dos vermutes tintos italianos, bom de corpo, doce-amargo e com toques apimentados. Circollo Dry, com losna e alecrim, replica estilo francês e é destinado aos fãs de coquetéis secos como o Dry Martini.
Clássicos
Se quer passear por marcas famosas e perceber o que é o vermute clássico do Condado de Saboia, pode começar pelos italianos tintos. Da família Carpano, em ordem de complexidade (e preço) há o Carpano Classico, o Punt e Mes e o Carpano Antica Formula. Rosso Antico é outro rótulo de respeito importado para o Brasil. Entre os brancos e secos franceses, vale provar Dolin e Noilly Prat, os melhores amigos do Dry.
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