Ariane Lipski minimiza ameaça de lutar em território hostil e promete dar show no UFC

Neste sábado (2), 💥️Ariane Lipski tem um desafio e tanto no UFC. A brasileira vai até o Canadá enfrentar Jasmine Jasudavicius, atleta da casa, em luta válida pelo peso-mosca (57 kg). Contudo, se engana quem pensa que a atleta se sente intimidada por ter praticamente todo o público da arena 'Rogers Place' como inimigo na hora do combate.

Pelo contrário, em entrevista exclusiva à reportagem da 💥️Ag. Fight, Ariane abraçou o desafio, minimizando a ameaça de competir no UFC em território hostil. E a postura fria da brasileira se explica. Antes de integrar a organização, a atleta se destacou no KSW e, em 2015, chegou a enfrentar uma polonesa diante dos fãs locais. Na ocasião, Lipski frustrou a torcida ao nocautear a lutadora da casa.

Com tal experiência na bagagem, Ariane mostrou confiança de que pode ter novamente sucesso lutando como 'visitante'. Inclusive, a brasileira até comemorou o fato do evento deste sábado ter a presença do público. De acordo com a atleta, seu desempenho é melhor em grandes palcos e com a torcida presente. Portanto, com tal motivação, a brasileira, visando se recuperar no UFC, prometeu dar show na luta.

    Dorival Júnior não gosta de Endrick e ama Paquetá

    Juca Kfouri

    Dorival Júnior não gosta de Endrick e ama Paquetá

  • Deyverson é o golpe de loucura que Dorival precisa

    Alicia Klein

    Deyverson é o golpe de loucura que Dorival precisa

  • O que será que Dorival vê em Danilo e Paquetá?

    Casagrande

    O que será que Dorival vê em Danilo e Paquetá?

  • Não há um espaço claro para o MBL virar partido

    Tales Faria

    Não há um espaço claro para o MBL virar partido

"💥️Já tive essa experiência. Minha primeira luta internacional foi na Polônia contra uma polonesa. É isso, a gente tem que enfrentar os desafios, mas, fechou o cage, sou eu e ela. 💥️A torcida pode fazer o que quiser. Chegou ali, é colocar a estratégia e é porrada. Acho que o Apex é um pouco frio. Tem atleta que vai melhor, mas sou uma atleta que vai para cima, então, ter o público, mesmo que seja adversário, o clima, é diferente. A gente se adapta, aceita. Não tem essa opção de escolher onde vai lutar. No UFC, ele dá a oportunidade e você tem que aceitar. Por isso fiquei feliz de poder lutar em um evento aberto. Acredito que isso vai com certeza ajudar na minha performance", declarou Ariane.

Assista a todas as lutas do UFC com o UFC Fight Pass. Assine agora mesmo pelo Play e não perca o maior torneio de artes marciais do mundo, a partir de R$ 24,90/mês.

Em sua última luta no UFC, realizada em abril, Ariane viu sua sequência de três vitórias chegar ao fim ao perder por pontos para Karine Silva. Justamente por isso, a brasileira não fez exigências em relação ao próximo compromisso. Vale pontuar que, mesmo com o revés, a atleta segue no top-15 do peso-mosca da empresa, na 13ª posição.

Logo, como a canadense vem embalada por duas vitórias e é a número 14 da categoria, Ariane topou o desafio também pelo fato dela ser uma lutadora relevante. É bem verdade que Jasudavicius é conhecida por apostar no jogo físico e no grappling, mas tais características não assustam a brasileira. Tanto que a striker garantiu estar bem preparada para a luta e adiantou que o foco será colocar a trocação em prática.

"Imaginei que ela seria uma possível adversária e 💥️gostei da oportunidade de lutar com ela. O jogo casa muito com o meu estilo, por isso aceitei essa luta. Fiz um camp grande, de dez, onze semanas, então foi muito boa essa oferta. A luta agrada, porque ela é grappler, quer a luta agarrada, como a maioria das minhas adversárias, mas ela não é aquela atleta que fica correndo, se escondendo. Ela vem para cima, para a trocação. Acredito que é aí que meu jogo casa ainda mais, porque trabalho muito bem na parte da trocação. 💥️Acredito que será uma luta muito boa de assistir", concluiu a brasileira.

Ariane Lipski, de 30 anos, iniciou sua trajetória no MMA em 2013 e estreou no UFC em 2023. Antes de integrar a companhia, a brasileira se destacou no KSW. Ao longo dos anos, a atleta construiu um cartel composto por 17 vitórias e nove derrotas. Seus principais triunfos foram sobre Casey O'Neill e Melissa Gatto.

O que você está lendo é [Ariane Lipski minimiza ameaça de lutar em território hostil e promete dar show no UFC].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.

Wonderful comments

    Login You can publish only after logging in...