Atlético-MG quita dívida com Sevilla e fica livre para registrar reforços

O Atlético-MG não está mais impedido de registrar novos jogadores no BID da CBF. O problema do "transfer ban" foi resolvido com a quitação da dívida restante na Fifa. O Galo pagou 1,46 milhão de euros (R$ 8,1 milhões) ao Sevilla, da Espanha, pela compra de Guilherme Arana.

A informação foi divulgada pela Rádio Itatiaia, e o 💥️ge confirmou o pagamento nesta quarta-feira (11). Atlético e Sevilla finalizaram a situação e mantiveram uma boa relação institucional entre os clubes, com portas abertas para futuros negócios.

O próprio Atlético, posterioremente, confirmou o pagamento ao Sevilla, e informou que, na Fifa, resta R$ 1,6 milhão a ser pago ao ex-técnico do clube, Rafael Dudamel. O venezuelano processou o Galo, que foi obrigado a pagar R$ 3,1 milhões em 2023. Houve acerto entre as partes para a quitação parcelada, sem risco de .

O atraso na quitação da aquisição do lateral esquerdo gerou protesto judicial do clube espanhol, e sentença na Fifa na qual aplicava proibição de registro de novos contratos de jogadores na CBF. O Atlético tinha dois "", sendo o primeiro resolvido com a venda de Nacho Fernández ao River Plate.

Até o fechamento do Boletim Informativo Diário (BID) da CBF (às 19h) nesta quarta-feira, o Atlético ainda não havia registrado contrato de reforços. Porém, a abertura da janela de transferência foi na terça (10), e o Galo só irá estrear dia 21, no Mineiro. Tempo não faltará.

Guilherme Arana, do Atlético-MG — Foto: Pedro Souza / Atlético-MG 1 de 2 Guilherme Arana, do Atlético-MG — Foto: Pedro Souza / Atlético-MG

Guilherme Arana, do Atlético-MG — Foto: Pedro Souza / Atlético-MG

O clube tem cinco reforços já anunciados, e um sexto encaminhado. São eles: Paulinho, Bruno Fuchs, Edenilson, Paulo Henrique, Igor Gomes e Patrick. Este está em Belo Horizonte desde terça, e assinará contrato ainda. No BID, as recisões de Edenilson com o Inter, e de Paulo Henrique com o Juventude já foram protocolizadas.

Dessas contratações, o Atlético só gastou na aquisição de direitos econômicos de outros clubes no caso de Edenilson (R$ 6 milhões) e Patrick (R$ 8 milhões). Em contrapartida, fez em vendas de atletas quase R$ 45 milhões. Nacho, por exemplo, foi comprado pelo River por US$ 3,1 milhões, sendo que US$ 1,1 milhão foi a quitação da dívida na Fifa.

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