“É preciso escalar as empresas para fazer crescer o país” &
É já esta terça-feira na Exponor, em Matosinhos, que a Associação Empresarial de Portugal (AEP) organiza o 💥️II Congresso Portugal Empresarial, que vai discutir o crescimento da economia no novo ciclo político e económico, assim como os “principais ✅drivers para o crescimento empresarial futuro”: ESG, Inteligência Artificial e Pessoas. Na lista de oradores estão nomes como Álvaro Santos Pereira, economista-chefe da OCDE, ou os empresários e gestores António Redondo (The Navigator Company), Isabel Furtado (TMG Automotive), Filipe de Botton (Logoplaste), António Portela (Bial), Isabel Vaz (Luz Saúde) e Isabel Barros (Sonae MC).
Em entrevista ao ECO, José Manuel Fernandes, presidente do Conselho Geral da AEP, adverte que “é preciso escalar as empresas para fazer crescer o país”, notando que 💥️a “estrutura dimensional” do tecido empresarial português, com limitações de escala, é um dos fatores em que assenta a baixa produtividade relativa do país. O empresário nortenho diz ser 💥️“inconcebível” que Portugal tenha uma taxa máxima de IRC combinada (incluindo derramas nacionais e municipais) que atinge 31,5%, a segunda maior da OCDE, que descreve como “um claro desincentivo ao redimensionamento empresarial”. Quanto à 💥️política de imigração, aponta, deve ser gerida “na ótica do seu ‘encaixe’ nas necessidades da economia portuguesa”.
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