Há 14 empresas portuguesas destacadas no ranking de sustentabilidade da Morningstar &

💥️Corticeira Amorim, The Navigator Campany e Nos estão entre as 11 empresas portuguesas com um risco “baixo” de ESG no mais recente ✅ranking da Morningstar 💥️Sustainalytics, que avalia a exposição de uma empresa aos riscos ambientais, sociais e de governança específicos do setor e sua capacidade de gestão desses riscos. Entre as portuguesas💥️, a Mota-Engil e a Galp Energia são as que têm a pior avaliação, enquanto a Semapa surge a meio da 💥️tabela.

Em junho, foram analisadas💥️ 16 mil empresas em todo o mundo (destas, 14 eram portuguesas) que integram 42 setores, desde o setor aerospacial e defesa; automóvel; construção, energia; química e tecnologia.

Para a elaboração deste ✅ranking foram considerados vários fatores de risco – modelo de negócio, resiliência financeira, exposição geográfica e histórico de incidentes –, cujo peso varia conforme o setor e ainda a capacidade de gestão dos mesmos💥️. No fundo, quanto maior for o risco não gerido, mais elevada (e pior) é a pontuação neste ✅ranking. De 0 a 10 pontos o risco da empresa é “insignificante”, de 10 a 20 o risco é “baixo”, de 20 a 30 é “médio”, de 30 a 40 “alto” e a partir dos 40 o risco torna-se “severo”.

No ✅ranking, 💥️não existe nenhuma portuguesa a atingir o nível “severo”, no entanto, o cenário muda quando se olha para as empresas classificadas com um 💥️nível “alto” de exposição aos riscos de governança ambiental, social e corporativa.💥️ É o caso da 💥️Mota-Engil, que arrecadou uma pontuação de 34,5 pontos e da Galp Energia, classificada com 30,2 pela Morningstar Sustainalytics.

Na verdade, a maioria das empresas no setor petrolífero (do qual a Galp faz parte) registam todas avaliações semelhantes, ainda que a pontuação varie, como é o caso da Chevron, que regista uma pontuação de 35,3 pontos ou da Shell (32,4 pontos), ambas na categoria de risco “alto”. Mas há empresas a pontuar acima disso, como a Exxon Mobil (41,3 pontos, risco “severo”) ou em sentido contrário a TotalEnergies e a Repsol (25,6 pontos e 24,1 pontos, respetivamente, risco “médio).

Por seu turno, 💥️a Semapa é a única empresa portuguesa que surge com um risco “médio” de ESG, tendo sido avaliada com 24,3 pontos.

💥️A maioria das empresas portuguesas que integram o mais recente ✅ranking da Morningstar ocupa a categoria de risco “baixo” de ESG, com pontuações que variam entre os 19,93 pontos, da Sonae, e os 10,20 pontos, da Corticeira Amorim. Para além destas, conta-se ainda com 💥️o BCP (19,7 pontos)💥️, a EDP (18,23) 💥️e EDP Renováveis (14,63)💥️, a Jerónimo Martins (16,20)💥️, os CTT (16,12)💥️, a The Navigator Company (11,7),💥️ a REN (15,15)💥️, a Altri (14,46)💥️ e a Nos (13,91).

Embora não constem na avaliação de junho, também a Intercement Portugal e a TAP costumam integrar este ✅ranking. Em abril, a cimenteira estava entre as empresas com risco “alto” de exposição, registando 39,4 pontos, enquanto a transportadora aérea, em maio, obteve 23 pontos, situando-se entre as empresas de risco “médio”.

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