PPR do Estado valoriza 7,7% em 2023. É o melhor resultado em nove anos &

O Fundo dos Certificados de Reforma (FCR) alcançou em 2023 o seu 💥️melhor desempenho desde 2014, alcançando uma valorização de 7,73% e um recorde de 58,8 milhões de ativos sob gestão. Mas este feito é ainda mais significativo para os investidores que realizaram entregas mensais constantes ao longo do ano, como é característico do Regime Público de Capitalização (RPC), que viram o seu património valorizar 8,61%.

“Após um ano de 2022 profundamente afetado pela subida das ✅yields e pela queda das ações, que resultou numa queda significativa e simultânea dos principais mercados listados (ações e dívida), 💥️2023 caracterizou-se por uma significativa recuperação dos mercados em que o FCR investe, demonstrando a relevância de uma estratégia de investimento paciente e de longo prazo”, refere o Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social (IGFCSS), entidade gestora do FCR, no relatório e contas de 2023 publicado pela recentemente pela tutela a que o ECO teve acesso.

Desta forma, não só o PPR do Estado (como também é conhecido o FCR) conseguiu recuperar parte das perdas de 15,1% registadas em 2022, como ainda 💥️foi capaz de se bater com a gestão privada dos mais de 100 tradicionais fundos planos poupança-reforma (PPR) disponíveis no mercado para subscrição, que alcançaram ganhos médios de 8,2% em 2023, e até superar os fundos PPR da sua categoria de risco (nível 3), que não chegaram aos 4%.

💥️Nota: Se está a aceder através das ✅apps, carregue aqui para abrir o gráfico.

Igualmente relevante nos resultados do FCR em 2023 foi a 💥️redução da volatilidade da carteira do fundo, que desceu de 6,6% em 2022 para 5,24% no ano passado, ao mesmo tempo que o índice de rotação da sua carteira permaneceu em níveis semelhantes ao verificado no ano anterior — o volume de transações realizadas correspondeu a 1,19 vezes o valor médio da carteira gerida ao longo de 2023.

Além disso, 💥️os custos totais do fundo corresponderam a apenas 0,087% do montante médio sob gestão, “valor em linha com a média dos últimos quatro anos e francamente inferior a referenciais internacionais”, lê-se no relatório anual. Signfica que o FCR assegura custos inferiores a 10 pontos base, enquanto os fundos de pensões apresentam “níveis médios de custos em percentagem do total de ativos entre 35 pontos base e 40 pontos base”, escreve o IGFCSS no relatório anual do fundo, citando um estudo da consultora canadiana CEM Group de 2023.

💥️A contribuir fortemente para o desempenho do PPR do Estado no ano passado esteve a componente acionista da sua carteira,💥️ que registou uma valorização 19,6%, que foi conseguida através de uma exposição a apenas oito fundo cotados (exchange-traded funds, ou simplesmente ETF) que replicam os principais índices acionistas do Japão (Topix) e dos EUA (S&P 500), e os índices Eurostoxx50 da Zona Euro, o FTSE100 do Reino Unido, e o SMI da Suíça.

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