Gallagher explica como podem as empresas proteger-se da instabilidade política &

💥️As empresas devem preparar proativamente respostas para enfrentar os riscos emergentes que resultam da crescente instabilidade política global, avança a corretora Gallagher.

As eleições em vários países neste ano fomentam instabilidade política e social. Além disso, as campanhas de desinformação, insatisfação dos cidadãos e até a vulnerabilidade económica podem desencadear confrontos entre os cidadãos e países afetando a atividade económica, 💥️seja através de políticas de expropriação estatais, seja através de violência que pode interromper negócios.

“Violência política é um perigo para a humanidade e é difícil prever com exatidão como é que os humanos vão reagir a certas situações”, disse Charles Howards, chefe do departamento de Terrorismo da Gallagher. “Claro que conseguimos verificar tendências e mudanças dinâmicas, mas é muito difícil dizer exatamente o que vai acontecer”, acrescenta o especialista.

O resultado das eleições vai moldar o cenário geopolítico o que poderá levar as empresas a ter que reavaliar as suas decisões.

💥️Incertezas quanto à instabilidade política podem desencorajar investimento direto estrangeiro, travar empreendedorismo e ser um obstáculo à confiança dos investidores.

Além disso, nos períodos de instabilidade social aumentam os riscos de roubo assaltos e danos à propriedade.

Assim como formas populares de demonstração do descontentamento, como as manifestações, podem dificultar o acesso dos trabalhadores ao local trabalho (e até colocar em causa a segurança), assim como interrupções nas cadeias de abastecimento.

Além da interrupção normal de negócio pode haver interrupção operacional devido a quarentenas, zonas de exclusão, encerramento da Internet.

A resseguradora apresenta diferentes formas das empresas se adaptarem a estas incertezas:

💥️Analisar regularmente os pontos de tensão geopolíticos, pode ajudar as empresas a responder às ameaças. Podem fazê-lo através da análise dos relatórios focados nessa matéria, permitir ao gestor de crise e risco traçar planos em conformidade com os riscos, melhorar segurança e implementar planos de contingência.💥️Apostar em consultores especialistas para identificarem os riscos de forma a empresa conseguir agir e responder proativamente antes das condições piorarem. 💥️Diversificar as suas operações por diversas jurisdições, para assim diversificar o risco.

As seguradoras estão a retirar a apólice de todos os riscos patrimoniais da cobertura de ataques, motins e distúrbios civis (SRCC), devido ao aumento da frequência dos eventos e, consequentemente, as suas despesas com sinistros.

Segundo o relatório, as a💥️pólices autónomas de cobertura de violência política são caras, mas a principal vantagem é ser raro haver disputas quando as queixas são apresentadas.

Cada vez mais gestores de riscos estão a interessados em apólices autónomas, à medida que as seguradoras são cada vez mais restritas nas coberturas oferecidas nas SRCC.

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