Europeias: Campanha contaminada pelo “pântano” governativo nacional &
A campanha eleitoral para as europeias terminou com AD e PS a colocarem todas as fichas para passar no teste de 9 de junho, que 💥️irá funcionar como espécie de segunda volta das legislativas, que deixou o país mergulhado num “pântano governativo”, sem PSD e CDS, os partidos que suportam o Governo, a conseguirem uma maioria sólida no Parlamento. 💥️Os resultados eleitorais serão um claro teste às lideranças dos dois maiores partidos, apontam os especialistas em ciência política e comentadores políticos ao ECO.
Os temas europeus, como o alargamento a leste, a defesa e a guerra na Ucrânia, começaram por dominar, mas rapidamente caíram para segundo plano assim que a caravana partidária saiu à rua. E💥️ a campanha acabou por ser contaminada pelas polémicas nacionais como o caso das gémeas, a descida do IRS, que o PS conseguiu aprovar em coligação negativa, ou pelo plano para as migrações, apresentado pelo Executivo. Este último tema, de sensibilidade extrema, veio para a praça pública com um destaque como nunca antes tinha tido. A tal ponto que André Ventura foi acusado por um imigrante de racista.
Também 💥️houve surpresas, obstáculos e momentos de confronto que merecem destaque. Finda a campanha, segue-se agora o dia do voto marcado para 9 de junho. No Parlamento Europeu, Portugal tem 21 lugares reservados que estão a ser disputados por 17 forças partidárias, duas delas são coligações.
O episódio em que o líder do Chega, André Ventura, foi confrontado por imigrante que o acusou de “racista” foi, para os peritos ouvidos pelo ECO, o “confronto” da campanha.
Durante uma ação na Póvoa de Varzim, 💥️um imigrante do Bangladesh acusou André Ventura de incitar ao racismo. Após o líder do Chega afirmar que só pedia que os migrantes, “como todos os outros”, cumprissem a lei, membros da comitiva apelaram aos jornalistas: “Parem de lhe dar palco! Ainda existem portugueses neste país”, tendo havido mesmo uma mulher que afirmou: 💥️“Se estás mal, volta para o teu país”.
“💥️A minha filha” de um ano “nasceu cá e mandei-a embora por haver muita resistência aos imigrantes”, afirmou o migrante entre lágrimas, em frente ao líder do Chega que não pareceu comover-se com o relato, atirando apenas: “Tem de cumprir as regras, você e todos”.
Mais tarde, 💥️Ventura disparou contra os jornalistas, acusando-os de serem “verdadeiros disseminadores de notícias falsas”. “E foram, sobretudo, o inimigo do povo – que é aquele que tenta manipular o povo em prol de uma ideia política”, afirmou, insistindo que💥️ o migrante que o acusou de racismo foi “plantado” por adversários políticos. Questionado sobre a quem dirige diretamente a acusação, o presidente do Chega respondeu: “Todos os que estão contra nós”.
O elemento caricato
💥️O ADN publicou um vídeo insólito em que a sua cabeça de lista, Joana Amaral Dias, protagoniza uma cena inspirada no filme Kill Bill, de Quentin Tarantino. 💥️O líder do partido, Bruno Fialho, veste a papel de padrinho, responsável por uma nova ordem mundial que manda na Europa que a candidata do ADN, qual Uma Thurman, quer destruir.
“Conseguirmos a redução da população, a sexualização precoce das crianças e agora a guerra é melhor que a paz. 💥️Só falta um objetivo: impedir que aquela mulher [Joana Amaral Dias] entre no Parlamento Europeu. Acabem com ela, vão!”, proclama Bruno Fialho enquanto acaricia uma ovelha de peluche. É aí que entra Amaral Dias à Kill Bill para destruir Ursula von der Leyen, Sebastião Bugalho e André Ventura.
O que você está lendo é [Europeias: Campanha contaminada pelo “pântano” governativo nacional & ].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.
O episódio em que o líder do Chega, André Ventura, foi confrontado por imigrante que o acusou de “racista” foi, para os peritos ouvidos pelo ECO, o “confronto” da campanha.
Durante uma ação na Póvoa de Varzim, 💥️um imigrante do Bangladesh acusou André Ventura de incitar ao racismo. Após o líder do Chega afirmar que só pedia que os migrantes, “como todos os outros”, cumprissem a lei, membros da comitiva apelaram aos jornalistas: “Parem de lhe dar palco! Ainda existem portugueses neste país”, tendo havido mesmo uma mulher que afirmou: 💥️“Se estás mal, volta para o teu país”.
“💥️A minha filha” de um ano “nasceu cá e mandei-a embora por haver muita resistência aos imigrantes”, afirmou o migrante entre lágrimas, em frente ao líder do Chega que não pareceu comover-se com o relato, atirando apenas: “Tem de cumprir as regras, você e todos”.
Mais tarde, 💥️Ventura disparou contra os jornalistas, acusando-os de serem “verdadeiros disseminadores de notícias falsas”. “E foram, sobretudo, o inimigo do povo – que é aquele que tenta manipular o povo em prol de uma ideia política”, afirmou, insistindo que💥️ o migrante que o acusou de racismo foi “plantado” por adversários políticos. Questionado sobre a quem dirige diretamente a acusação, o presidente do Chega respondeu: “Todos os que estão contra nós”.
O elemento caricato
💥️O ADN publicou um vídeo insólito em que a sua cabeça de lista, Joana Amaral Dias, protagoniza uma cena inspirada no filme Kill Bill, de Quentin Tarantino. 💥️O líder do partido, Bruno Fialho, veste a papel de padrinho, responsável por uma nova ordem mundial que manda na Europa que a candidata do ADN, qual Uma Thurman, quer destruir.
“Conseguirmos a redução da população, a sexualização precoce das crianças e agora a guerra é melhor que a paz. 💥️Só falta um objetivo: impedir que aquela mulher [Joana Amaral Dias] entre no Parlamento Europeu. Acabem com ela, vão!”, proclama Bruno Fialho enquanto acaricia uma ovelha de peluche. É aí que entra Amaral Dias à Kill Bill para destruir Ursula von der Leyen, Sebastião Bugalho e André Ventura.
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