Após acordo, professores no topo da carreira mais do que duplicam com salários acima de 2.700 euros &

O acordo alcançado entre o Ministério da Educação e sete sindicatos para a contagem integral do tempo de serviço congelado desde a ✅troika dos professores 💥️vai permitir que 91.275 docentes alcancem o topo da carreira, em julho de 2027, ou seja, mais do dobro (120%) dos 41.505 que atualmente estão nos últimos quatro escalões. Nestes patamares, 💥️o salário bruto mensal oscila entre 2.658 e 3.613 euros, segundo dados enviados pela tutela.

Isto significa que, depois da contabilização dos seis anos, seis meses e 23 dias, que será feita em dois anos e 10 meses, entre setembro deste ano e julho de 2027,💥️ 90% dos mais de 100 mil professores de carreira que sofreram os dois períodos de descongelamento estarão nos últimos quatro escalões (entre o 7.º e o 10.º).

Ministérios da Educação, Ciência e Inovação

Apesar de ter sido rejeitado por cinco dos 12 sindicatos do setor da Educação, 💥️o acordo para a recuperação do tempo de serviço dos professores “aplica-se a todos os docentes” afetados, garante fonte oficial do Ministério da Educação, Ciência e Inovação.

💥️“O acordo aplica-se a todos os docentes, independentemente de os sindicatos que o assinarem e de os docentes serem ou não sindicalizados”, assegura a tutela liderada por Fernando Alexandre, em resposta ao ECO.

Na terça-feira passada, o Ministério da Educação chegou a acordo com “sete organizações que representam os professores” – FNE, SIPE, FEPECI, SPLIU, SNPL, FENEI e SIPPEB –, sobre a 💥️recuperação dos 6 anos, 6 meses e 23 dias de tempo de serviço dos professores congelado desde a ✅troika. De fora ficaram a Fenprof, o SPL, o SEPLEU, a Pró-Ordem e Stop, que preferiram, para já, não assinar o acordo. Algumas organizações sindicais vão avançar com um pedido de reunião suplementar, mas não é expectável que a proposta venha a ser alterada.

💥️O acordo, apelidado de “histórico” e uma “vitória para a escola pública” pelos sete sindicatos que o firmaram, 💥️prevê que os professores recuperem 50% do tempo de serviço congelado no espaço de um ano (uma tranche em setembro de 2024 e uma segunda em julho de 2025) e as restantes duas tranches até julho de 2027 (uma a 1 de julho de 2026 e outra a 1 de julho de 2027).

Segundo o Executivo, 💥️este acordo “reconhece aos docentes o tempo de serviço contabilizado” através do decreto-lei n.º 74/2023, — implementado pelo anterior Executivo e que impôs mecanismos de aceleração na progressão da carreira dos educadores de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário, — 💥️“salvaguardando que não se verificam situações de duplicação de benefícios na recuperação do tempo de serviço”.

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