Para militares, soltura de Lula poderia causar instabilidade, diz Estadão
Em meio ao vaivém do STF (Supremo Tribunal Federal) acerca da soltura de presos à espera de julgamento em segunda instância, o Estadão publicou nesta quarta-feira (20) matéria sobre uma eventual instabilidade caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fosse solto.
Conforme a reportagem, duas semanas antes da decisão do ministro, alguns representantes do PT procuraram os generais Eduardo Villas Bôas (comandante do Exército) e Sérgio Etchegoyen (ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional) para entender qual seria a reação caso houvesse soltura de Lula.
A resposta obtida foi que a justiça “é soberana”, e não teria correlação qualquer com as Forças Armadas. No entanto, interlocutores de Lula & de acordo com o Estadão & ouviram que a soltura do ex-presidente criaria instabilidade antes da posse de Jair Bolsonaro.
Inadmissível
Não é a primeira vez que membros do PT procuram militares para avaliar o que representaria a soltura de Lula. Em 27 de abril deste ano, Celso Amorim (ex-ministro da defesa na gestão petista) buscava transferência da PF (Polícia Federal) para um quartel do Exército. Como resposta, obteve que seria inadmissível Lula preso em unidade militar.
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