KPMG: Agronegócio busca versatilidade e otimização em drones
Dados do SECEX revelaram que o setor do agronegócio corresponde a quase metade (42%) das exportações brasileiras, tendo gerado US$ 102 bilhões em 2018
A participação do agronegócio na economia brasileira tem se mostrado cada vez mais significativa. Dados da Secretaria de Comércio Exterior (💥️SECEX) revelaram que o setor corresponde a quase metade (42%) das exportações brasileiras, tendo gerado US$ 102 bilhões em 2018. Para Marcos Bassi e André Monaretti, sócios da 💥️KPMG Brasil, com tanta influência, torna-se necessário profissionalizar e trazer maior eficiência e produtividade à área.
“Nesse ambiente, a utilização de tecnologia, já aplicada intensamente, está diretamente relacionada com a geração de emprego e renda”, afirmam Bassi e Monaretti. Com o uso da tecnologia, a produção do agronegócio brasileiro consegue ser superior a dos principais competidores mundiais.
Um exemplo disso é a safra de 2017-2018, quando a produtividade média mundial atingiu 2,74 toneladas por hectare. O mercado brasileiro superou esse patamar, entregando 3,47 toneladas por hectare, enquanto os Estados Unidos registraram 5% a menos de produtividade em relação ao Brasil.
São mais de 135 empresas nacionais de desenvolvimento tecnológico trabalhando para aprimorar o setor do agronegócio. Um dos recursos atuais é a utilização de drones pela versatilidade que apresentam e pelo baixo custo de operação. Com os drones, é possível fazer análise da plantação, demarcar o plantio e acompanhar a pastagem e a safra, mais a execução de processos de pulverização, monitoramento e vigilância.
“Além de todas essas possibilidades, a convergência com o trabalho de auditoria está na utilização dos drones para a contagem de rebanhos, garantindo um inventário mais preciso e eficiente com a localização de animais em menos tempo”, acrescentam os sócios.
Ainda segundo Bassi e Monaretti, pensar em investir no setor do agronegócio é pensar no sucesso da economia brasileira como um todo, pois isso acaba estimulando emprego e renda.
“Tendo em vista a qualidade do agronegócio brasileiro, há ainda um potencial a ser explorado para que a produção aumente mais, gerando resultados positivos à economia e contribuindo para a melhoria dos índices nacionais de desenvolvimento”, concluem Bassi e Monaretti.
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