Pesquisa inovadora prevê risco de malária crescer com crise climática

Fêmea (topo) e macho do Anopheles gambiae, um dos trasmissores da malária Fêmea (topo) e macho do Anopheles gambiae, um dos trasmissores da malária Imagem: Mary F Adams/CDC/via Reuters

O clima cada vez mais quente e seco do continente africano, consequência direta do aquecimento global, pode transformar os padrões de presença da malária no continente, de acordo com um novo modelo preditivo desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Leeds, na Inglaterra.

A pesquisa para prever os efeitos das alterações climáticas na transmissão da doença pode ser o caminho para intervenções específicas para seu controle, afirmam os pesquisadores.

Os cientistas britânicos inovaram ao usar modelos climáticos e hidrológicos para incluir processos reais de evaporação, infiltração e fluxo através dos rios. Ou seja, analisaram o impacto das chuvas e dos fluxos de água na formação de reservatórios superficiais adequados à reprodução dos vetores (mosquitos). Até então, pesquisas sobre o tema se restringiam à análise de dados climáticos de temperatura e precipitação.

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