Quando uma pessoa trans morre, como ficamos?
Fica essa vontade de que tudo fosse diferente para nós, mais tranquilo e menos hostil. O fantasma da morte ainda persegue brutalmente as pessoas trans. Ainda há um longo caminho pela frente na consolidação dos nossos direitos e isso passa pela discussão aberta e madura sobre a humanidade das pessoas trans. Sim, a humanidade, porque somos humanas, e isso por vezes é esquecido.
Só mesmo reconhecendo a humanidade das pessoas trans e suas potencialidades podemos pensar em estratégias de geração de respeito e tolerância à existência de pessoas trans na sociedade, e não apenas nos espaços historicamente empurrados para nós.
À família de Taya, minhas sinceras condolências. Ela será mais um ser de luz que estará nos corações das pessoas que com ela conviviam, e que serão mais fortes com seus ensinamentos em vida.
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