Ele riu e falou que aquilo era coisa de mãe de primeira viagem
Luciane e os filhos
Eu tinha um monte de óvulo, de embrião, era extremamente fértil, mas não engravidava. Cheguei a fazer três fertilizações in vitro (FIV). Já estava ficando sem dinheiro. Um médico falou, então, que talvez engravidar não fosse para mim. Passei um tempo desolada até entrar para a fila de adoção e adotar um bebê de nove meses, que hoje está com doze anos.
Ele nos trouxe muita alegria, mas mesmo assim, ainda queria engravidar. Decidi procurar outro especialista. Faço questão de falar o nome, que é o Felipe Lazar, que me deu toda a atenção do mundo.
Logo no primeiro exame, ele percebeu que tinha alguma coisa errada. Parecia ser uma mancha e eu pensei que estivesse com câncer depois de tanto hormônio que tomei para engravidar. Ele me encaminhou para um amigo, especialista em laparoscopia.
Foi então que descobrimos, simplesmente, que na cesariana de emergência, quando perdi minha filha, o médico costurou demais o meu útero. Ele corrigiu esse problema e me deu a oportunidade de engravidar através de uma nova fertilização. Dei à luz aos 43 anos. Hoje o meu filho Luca tem oito anos."
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