Brasileiro lidera expedição inédita em direção à Antártica
Jefferson Cardia Simões, geólogo e pesquisador do Centro Polar e Climático (CPC) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Imagem: Divulgação Um pesquisador brasileiro vai liderar a maior missão de circum-navegação científica à Antártica. A tarefa dele será observar os impactos das mudanças climáticas nas geleiras. O explorador polar Jefferson Cardia Simões, pesquisador do Centro Polar e Climático (CPC) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), vai coordenar uma equipe com outras 60 pessoas -27 brasileiras e o restante de países como Argentina, Chile, China, Índia, Peru e Rússia. ✅Essa expedição vai percorrer mais de 20 mil quilômetros para chegar o mais perto possível da costa do continente antártico e coletar dados atmosféricos, geofísicos e oceanográficos da região Reinaldo Azevedo Post de Bolsonaro sobre explosão é inaceitável Juca Kfouri Argentina perde no Paraguai; fora Scaloni? Ricardo Kotscho Bombas mostram que golpistas estão ativos Raquel Landim Autor de ataque foi levado pela política do ódio Uma publicação compartilhada por Brasil do Futuro | (@brasildofuturo_uol) "Qualquer derretimento ou aumento da velocidade desse gelo para dentro do oceano tem implicações seríssimas, desde aumento do nível do mar e a diminuição da salinidade do oceano austral e isso tem implicações para a circulação atmosférica oceânica", explicou o pesquisador Jefferson Cardia Simões ao portal sul21. Essa diminuição de salinidade pode afetar o habitat de diversas espécies locais. ✅É como se o derretimento da geleira diluísse o sal do mar Outro fenômeno que ocorre na região é a absorção do excesso de gás carbônico presente na atmosfera e emitido pela humanidade. Isso deixa a água do Oceano Antártico mais ácida e, por consequência, impacta a cadeia alimentar dos microrganismos. ✅Esse cenário das alterações climáticas tinha sido projetado pela comunidade científica só para daqui 10 ou 15 anos, mas já está acontecendo agora, então tem muita coisa em jogo e muito para ser estudado A expedição vai partir do Porto do Rio Grande, no Rio Grande do Sul, e tem previsão de finalização em 25 de janeiro de 2025.
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A missão é inédita e vai também pesquisar a biodiversidade e poluição na Antártica. Uma das grandes questões nesse ramo de pesquisa é entender o quanto o gelo está derretendo no continente.
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