Dona do AI Pin quer vender negócio e pode ganhar até 1.000 milhões de dólares - Equi

A Humane conseguiu captar 230 milhões de dólares em investimento para criar o AI Pin, um wearable que com ajuda de um assistente inteligente pode substituir muitas funções do smartphone. Estará agora à procura de um novo dono, que pode pagar até 1.000 milhões pelo negócio. Dona do AI Pin quer vender negócio e pode ganhar até 1.000 milhões de dólares

A 💥️Humane, que desenvolveu o AI Pin, estará💥️ à procura de um comprador para o negócio, segundo a Bloomberg. Os fundadores da empresa que criou um wearable de lapela com pretensões de substituir a interação com o telemóvel para muitas funções querem 💥️entre 750 milhões e 1.000 milhões de dólares pelo negócio.

As 💥️negociações com possíveis interessados estão numa fase muito inicial e a venda pode ou não concretizar-se, diz também a notícia. Certo é que o 💥️conceito do AI Pin conseguiu atrair muita atenção nos últimos meses. Atraiu atenção e financiamento: a empresa já 💥️angariou 270 milhões de dólares em investimento e tem vários nomes de peso na lista de investidores.

Já a 💥️capacidade de impressionar tem sido menos consensual. O Engadget deu 50 em 100 pontos possíveis ao AI Pin na review que fez do gadget de lapela. Os pontos menos positivos vão desde o💥️ desempenho pobre do assistente inteligente às características do hardware, que não convenceu na autonomia nem na usabilidade.

💥️Veja o AI Pin, que o ysokeTEK testou na última edição do MWC

O 💥️AI Pin tem um preço a partir de 699 dólares e tem um serviço de subscrição associado de 24 dólares mensais, que paga também a utilização ilimitada de dados no eSIM integrado no dispositivo. Ainda só está à venda nos Estados Unidos.

Na última edição do Mobile World Congress, em Barcelona, o 💥️SAPOTEK teve oportunidade de ver uma demonstração do wearable. Confirmámos que o AI Pin “entende” o ambiente, grava vídeos, responde a perguntas e pode projetar informação numa superfície, ou na palma da mão, quando é preciso um auxílio mais visual.

“Não tenho de pegar no telefone, nem preocupar-me em instalar apps, ou escrever, para fazer uma pergunta simples, basta usar a voz”, explicava Sai Kambampati, engenheiro de software da startup.

Um💥️ toque no AI Pin ativa a inteligência artificial, e o equipamento respondia facilmente a perguntas sobre Barcelona, mostrando ainda a capacidade de traduzir toda a informação para (bom) português.

💥️Quem não quiser ouvir o que o assistente tem para dizer pode projetar a informação na palma da mão e com simples gestos de toque do indicador e do polegar fazem avançar o texto ou navegam no menu de funcionalidades. É também possível enviar mensagens, fazer chamadas, ouvir música ou captar fotografias e vídeos, através do dispositivo.

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