HomeTiltArticleRay-ban da Meta, Apple Vision: óculos querem ser nova onda dos gadgets07/08/202425As Big Tech estão empenhadas em fazer os óculos tecnológicos serem algo útil. Além do Apple Vision Pro e do Rayban da Meta, outras organizações estão testando ferramentas semelhantes que vão tornar essa tecnologia ainda mais presente no cotidiano das pessoas.Pensando em tudo como se a vida fosse uma rede social, o quadro "Arrasta pra cima", do Deu Tilt, podcast do sobre os humanos por trás das máquinas, lançou o questionamento: os óculos são a nova bola da vez da computação vestível?Diogo Cortiz, professor, pesquisador e apresentador do podcast ao lado de Helton Simões Gomes, editor de Tilt, deu like na ideia. "Há alguns episódios nós falamos dos matadores de iPhone e eu fui de 'arrasta pra cima'; mas [os óculos] eu acho que trazem uma utilidade", afirma Cortiz.Kennedy AlencarVice de Kamala ajuda mais do que o de TrumpMilly LacombeUnião é porque elas sabem que nada está ganhoJosé Paulo KupferAta do Copom realinha expectativas do mercadoAndré SantanaPioneiras celebram ouro de atletas negras"Eu testei o Rayban da Meta e eu achei muito legal, principalmente a integração do óculos da Meta com o Meta AI. Acho que é um caminho, principalmente esse óculos mais normais, não o Vision Pro, que vai precisar de gerações até conseguirmos uma coisa mais usável no dia a dia", destaca.Helton argumenta que no caso do Vision Pro a proposta é outra. Ele sugere que após novas atualizações, talvez o gadget esteja até mesmo à frente de outros óculos que têm tecnologia embutida. "Ele [Apple Vision Pro] vai integrar o mundo virtual ao mundo físico de uma forma visível, de modo que todo o conceito que vimos discutindo sobre metaverso vai fazer todo sentido", diz.Diogo Cortiz lembrou que a Meta também possui uma versão de óculos semelhante ao Vision Pro chamado Meta Quest, que também está na disputa dentro desse filão de mercado.O pesquisador deu like na ideia porque acredita que o propósito desses óculos não é eliminar os smartphones, mas ampliar as possibilidades de interação com a tecnologia e os ambientes virtuais."Assim como os relógios inteligentes, quando surgiram, se propuseram a ampliar as capacidades dos smartphones, se os óculos forem esse tipo de aparelho eu vou de like. Mas se eles se propuserem a ser um substituto, acho que será preciso um salto de usabilidade, que a experiência vai ficar incompleta, gerando outros problemas", comenta Helton.💥️Do polegar à memória: é assim que corpo humano é deformado pela tecnologiaContinua após a publicidade💥️'Design manipulativo' e mais: os 'trombadinhas da atenção' das Big Techs💥️Deu TiltToda semana, Diogo Cortiz e Helton Simões Gomes conversam sobre as tecnologias que movimentam os humanos por trás das máquinas. O programa é publicado às terças-feiras no YouTube do e nas plataformas de áudio. Assista ao episódio da semana completo.O que você está lendo é [Ray-ban da Meta, Apple Vision: óculos querem ser nova onda dos gadgets].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.Links
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