Operação “Vera Cruz II”: PJ desmantela organização criminosa ded

A Polícia Judiciária desmantelou um grupo criminoso dedicado ao phishing bancário, resultando na detenção de quatro homens e três mulheres e ainda mais cinco arguidos constituídos. Estima-se que os crimes tenham lesado cidadãos num valor de 1,5 milhões de euros. Operação “Vera Cruz II”: PJ desmantela organização criminosa dedicada a phishing bancário Edifício sede da Polícia Judiciária (PJ), em Lisboa, 18 de julho de 2014. TIAGO HENRIQUE MARQUES/LUSA Lusa

A Polícia Judiciária, em colaboração com o Ministério Público de Faro e a Interpol, desencadeou a operação “Vera Cruz II” para desmantelar um grupo criminoso dedicado ao phishing bancário. Foram cumpridos 11 mandatos de busca da sua estrutura a nível nacional, 💥️resultando na detenção de quatro homens e três mulheres e na constituição de outros cinco arguidos.

Os elementos pertencentes ao grupo criminoso organizado são suspeitos da prática de crimes de burla informática, falsidade 💥️informática, acesso ilegítimo, branqueamento de capitais e associação criminosa. A PJ estima que desde 2023, o grupo tenha lesado diversos cidadãos em Portugal, no valor superior a 1,5 milhões de euros.

Os suspeitos terão usado diferentes técnicas de phishing, tais como o smishing e vishing. O 💥️crime começa quando os clientes das instituições bancárias são induzidas a aceder a páginas falsas que foram criadas para este propósito. Estas são enganadas, levando-as a entregar as suas credenciais e outras informações vitais de acesso às suas contas, que são depois acedidas de forma ilegítima pelos hackers.

Segundo o comunicado da PJ, as vítimas eram depois contactadas por uma chamada de voz, por um indivíduo que se fazia passar pelo serviço de segurança da entidade bancária, 💥️com o propósito de validar as transferências bancárias ilícitas que eram realizadas.

“💥️Tudo indica estarmos perante um tipo de criminalidade organizada e estruturada, constituída por vários indivíduos que desempenham diversas funções bem definidas, com a finalidade de se apropriarem, ilicitamente, do património financeiro das vítimas”, refere a PJ em comunicado.

Durante as buscas, os agentes da PJ 💥️apreenderam diversos equipamentos informáticos que foram usados na prática dos crimes, avaliados acima dos 30 mil euros. Foram ainda apreendidas diversas contas bancárias com um saldo superior a 200 mil euros. Os detidos foram apresentados às autoridades judiciárias para aplicação das medidas de coação.

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