Regresso às aulas: pais têm intenções de investir mais em produtos tecnoló
Um novo estudo conduzido pelo Cetelem, do grupo BNP Paribas Personal Finance, mostra que, 💥️neste regresso às aulas, os pais vão fazer um maior investimento em produtos tecnológicos, com as intenções de compra a duplicarem para 73%. Por comparação, em 2022, este valor situava-se nos 37%.
Os dados avançados indicam que 💥️um cabaz completo de tecnologia pode ascender a um valor médio de 1.198 euros💥️, embora se preveja um gasto médio de 516 euros com este tipo de compras. Na lista de compras tecnológicas para o novo ano letivo incluem-se periféricos e acessórios de informática (52%); computadores (38%); calculadoras científicas ou gráficas (36%); e ainda impressoras e scanners (25%).
O estudo aponta que 💥️41% dos encarregados de educação vão aproveitar esta época para comprar um novo telemóvel para os mais novos. 33% têm intenção de comprar um tablet novo ou leitor de e-books e 30% tencionam para subscrever a um pacote com internet.
Embora a popularidade do eCommerce tenha vindo a crescer, 💥️as lojas físicas continuam a estar no topo das preferências para 84% dos encarregados de educação. Além disso, 56% afirmam que vão fazer compras exclusivamente neste tipo de estabelecimento.
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Ver artigo💥️Já 28% dos encarregados de educação questionados pretendem fazer compras físicas e online e 10% apenas em lojas na Internet. As compras em hiper e supermercados, assim como livrarias e lojas especializadas, lideram entre as preferências (59%). Seguem-se as compras nos websites das editoras (15%).
De acordo com o estudo, 💥️a Área Metropolitana do Porto é a zona do país onde mais encarregados de educação compram material exclusivamente online (12%). Por outro lado, a região Centro é aquela onde mais encarregados de educação recorrem às lojas físicas (63%).
Ao todo, 💥️o material escolar essencial reúne uma intenção de compra na ordem dos 91%, com uma previsão de gastos a rondar os 95 euros. Em 2022, este valor situava-se nos 82%. 💥️87% dos inquiridos preveem também comprar artigos de vestuário e 83% tencionam adquirir equipamentos necessários para as aulas de educação física, contando gastar cerca de 155 euros e 89 euros nestes artigos, respetivamente.
💥️A mobilidade suave é outra das categorias que tem vindo a ganhar terreno. A mobilidade suave é outra das categorias que têm vindo a ganhar terreno, com 24% dos inquiridos a ponderarem a compra de uma bicicleta ou trotineta para os educandos, esperando um gasto de 229 euros. Por outro lado, 16% ponderam comprar uma scooter ou até um automóvel, prevendo-se um orçamento médio de 2.512 euros.
O gasto médio total estimado com as compras relacionadas no regresso às aulas é de 632 euros. 💥️Dado ao contexto de agravamento das situações financeiras, 95% dos encarregados de educação dizem que vão adotar medidas para tornar as compras do regresso às aulas menos dispendiosas.
💥️Apenas 36% dos inquiridos afirmam ter total capacidade para financiar a educação e 55% revelam que não têm uma poupança destinada para fins educativos. 22% dos encarregados de educação tencionam utilizar cartão de crédito nas compras para o regresso às aulas, prevendo gastar, em média, 330 euros, menos do que no ano passado, e 5% dos têm intenções de solicitar um crédito pessoal para o próximo ano letivo
Nota de redação: A notícia foi atualizada com mais informação. (Última atualização: 18h41)
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