Quanto é que os seus dados pessoais valem na Dark Web? Preços podem ir até aos milhares de d&am

Embora os dados mais valiosos rondem os milhares de dólares, os especialistas da PrivacyAffairs.com indicam que a crescente disponibilidade de informação pessoal da Dark Web resulta em preços mais baixos e, por consequência, numa maior probabilidade de que as contas dos internautas sejam afetadas. Quanto é que os seus dados pessoais valem na Dark Web? Preços podem ir até aos milhares de dólares SSWP-BackOffice

Apesar das operações levadas a cabo por autoridades, os mercados negros na Dark Web continuam ativos, com os cibercriminosos a encontrarem novas estratégias para fugir à lei. 💥️Mas quanto é que valem os dados pessoais à venda nos recantos mais obscuros da Internet? Um novo relatório revela que, 💥️em média, o valor ronda os 1.010 dólares, mas varia significativamente consoante o tipo de informação oferecida pelos cibercriminosos.

A mais recente versão do Dark Web Price Index, organizada pela PrivacyAffairs.com com base em dados recolhidos em mercados negros, fóruns e websites, mostra que 💥️informação como credenciais bancárias, números de cartões de crédito e dados de acesso a redes sociais estão a ser vendidos a preços bem mais baixos.

💥️Quando é que os dados pessoais valem na Dark Web? Clique nas imagens para ver 

Por exemplo, dados de acesso a contas bancárias são vendidos, em média, por um preço de 100 dólares. Já o preço da informação de cartões de crédito vai dos 10 aos 100 dólares e conjuntos de documentos e dados de contas, usados para casos de roubo de identidade, podem ser comprados por quase 1.000 dólares.

Este conjunto de documentos inclui, de modo geral, dados de acesso a serviços bancários online; informação de cartões de crédito roubados, uma carta de condução e cartão de identificação norte-americano de “alta qualidade”; uma conta de Facebook hackeada.

💥️Por mais 3.000 dólares, os cibercriminosos podem substituir o cartão de identificação norte-americano por um passaporte europeu. Em muitos casos, é possível pagar aos operadores dos mercados para adaptarem documentos falsificados de modo a corresponderem a dados roubados.

💥️A venda de contas em plataformas de criptomoedas é outro dos fenómenos que têm vindo a aumentar. O relatório indica que, por exemplo, uma conta hackeada na Coinbase pode custar 250 dólares. O preço de uma conta hackeada na Binance sobe para 450 dólares e para 1.170 dólares no caso de uma conta na Kraken.

Tendências dos mercados na Dark Web

De acordo com os especialistas da PrivacyAffairs.com, 💥️os operadores destes mercados na Dark Web passaram a adotar estratégias que envolvem o lançamento de várias plataformas de pequenas dimensões, que preencheram rapidamente as “lacunas” deixadas pelos grandes websites encerrados por autoridades.

Os websites são depois promovidos em fóruns de cibercriminosos e canais de Telegram,💥️ sendo fechados após alguns meses numa tentativa de não levantar grandes suspeitas e de apagar quaisquer provas da existência das plataformas.

É certo que alguns dos maiores mercados negros desapareceram, sobretudo na segunda metade de 2022, mas, tendo em conta as novas estratégias dos cibercriminosos, 💥️as ações das autoridades não estão a surtir o efeito desejado no que toca à redução da quantidade de bens e serviços iícitos a circular na Dark Web.

A análise realizada permitiu verificar que 💥️não existiram descidas a longo prazo no volume de vendas destes materiais. Os especialistas notaram que os vendedores e compradores destes mercados tinham uma preferência por transações que envolviam grandes quantidades de dados em vez de bens individuais, como cartões de identificação. 💥️Tal pode significar um aumento na rentabilidade dos esquemas fraudulentos.

Ao longo dos últimos três anos foi também possível verificar uma descida significativa no preço da maioria dos bens e serviços vendidos.Os especialistas concluem que 💥️a crescente disponibilidade de dados pessoais da Dark Web resulta em preços mais baixos e, por consequência, numa maior probabilidade de que as contas dos internautas sejam afetadas.

Ninguém está a “salvo” de ser hackeado, mas há um conjunto de hábitos que não deve descurar e que o podem ajudar a reduzir a probabilidade de os seus dados e contas caírem nas mãos erradas e que pode recordar neste artigo.

💥️Clique nas imagens para ver sete hábitos para reforçar a segurança e fazer face às ameaças

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