Xiaomi Mi Band 5 ganha versão global sem NFC e oxímetro

A Xiaomi anunciou a versão global da Mi Band 5 nesta quarta-feira (15) com algumas ausências importantes. Ao contrário do que se esperava, a quinta geração da pulseira fitness não vem com medidor de saturação de oxigênio nem conectividade NFC. A sucessora da Mi Band 4 também não traz compatibilidade com assistente de voz. As três funções, portanto, serão exclusivas da versão chinesa lançada em junho.

O modelo internacional intitulado de Mi Smart Band 5 chega hoje ao mercado europeu pelo preço de 39 euros, equivalente a R$ 244 na cotação atual. O dispositivo acompanha o mesmo novo carregador magnético e traz seis opções de cores para os braceletes, duas a menos que o acessório vendido na China: preto, amarelo, azul, laranja, verde-azulado e verde menta. Ainda não há informações se a pulseira será lançada no Brasil.

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Versão global da Mi Band 5 fica devendo NFC para pagamentos por aproximação — Foto: Divulgação/Xiaomi 2 de 3 Versão global da Mi Band 5 fica devendo NFC para pagamentos por aproximação — Foto: Divulgação/Xiaomi

Versão global da Mi Band 5 fica devendo NFC para pagamentos por aproximação — Foto: Divulgação/Xiaomi

A falta de NFC implica principalmente na impossibilidade de usar a pulseira para realizar pagamentos. No mercado chinês, usuários podem aproximar o pulso de terminais para realizar compras, desde que o celular tenha um aplicativo compatível, como o WeChat.

A versão chinesa também conta com a assistente de voz XiaoAI, que não está disponível no Ocidente. Esperava-se, no entanto, que a versão global da pulseira trouxesse compatibilidade com a Alexa, da Amazon, o que não aconteceu.

Mi Smart Band 5 também chega sem suporte à assistente de voz — Foto: Divulgação/Xiaomi 3 de 3 Mi Smart Band 5 também chega sem suporte à assistente de voz — Foto: Divulgação/Xiaomi

Mi Smart Band 5 também chega sem suporte à assistente de voz — Foto: Divulgação/Xiaomi

Já o monitor de oxigênio é talvez a principal mudança em relação à Mi Band 4. O recurso, que deve estar presente em uma próxima versão do Apple Watch, é visto como aliado na detecção de sintomas de pacientes da Covid-19. No entanto, ainda pairam dúvidas sobre a eficácia da função em uma pulseira com componentes mais simples como é o caso da Mi Band.

Por outro lado, a ausência da função pode facilitar a liberação da Mi Band 5 para venda no Brasil. O Apple Watch 5, por exemplo, teve que ser lançado sem eletrocardiograma para não passar por cima das restrições da Anvisa. A autoridade sanitária liberou o recurso apenas na semana passada para os consumidores brasileiros e a ferramenta chegou oficialmente ao território nacional com a atualização do watchOS 6.2.8 liberada nesta quarta-feira (15).

Mi Band 5 tem novo carregador magnético — Foto: Divulgação/Xiaomi

O que muda na Mi Band 5

As demais especificações da versão global da Mi Band 5 coincidem com o modelo anunciado na China. A pulseira traz tela OLED colorida de 1,1 polegada com resolução de 126 x 294 pixels, além de resistência à água de 5 ATM e monitoramento de 11 tipos de atividades físicas e ciclo menstrual.

Uma das principais novidades desta geração é o novo carregador, que não exige mais o destaque da pulseira sempre que for necessário reabastecer a bateria. Por outro lado, a capacidade do componente diminuiu de 125 mAh para 100 mAh na passagem de geração, reduzindo a autonomia de 20 dias para até 14 dias de uso.

Ficha técnica da Mi Smart Band 5

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