7 jogos indie do Xbox Game Pass que você precisa conhecer

O Xbox Game Pass é um serviço de assinatura da Microsoft que disponibiliza um catálogo de jogos via download ou streaming. Com mais de 100 games na lista, alguns dos nomes que mais se destacam são produções AAA, ou jogos de alto orçamento, como Doom Eternal, Forza Horizon 5 e Gears 5. Entretanto, o Game Pass conta com muitos títulos indie, como Hollow Knight, Hades e Death's Door, que podem não chamar tanto a atenção quanto os grandes nomes, mas fornecem horas de conteúdo divertido e muitas vezes emocionante. Pensando nisso, o 💥️TechTudo separou sete jogos independentes do catálogo do Game Pass que devem ficar no radar de quem assina o serviço. Confira!

🎮 10 jogos famosos que são indie e você não sabia

Hollow Knight é um dos indies de destaque que estão no Game Pass — Foto: Reprodução/Team Cherry 1 de 4 Hollow Knight é um dos indies de destaque que estão no Game Pass — Foto: Reprodução/Team Cherry

Hollow Knight é um dos indies de destaque que estão no Game Pass — Foto: Reprodução/Team Cherry

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Hollow Knight

Hollow Knight é um indie no estilo metroidvania que impressiona pela ambientação e é marcado pelo alto desafio — Foto: Divulgação/Steam 2 de 4 Hollow Knight é um indie no estilo metroidvania que impressiona pela ambientação e é marcado pelo alto desafio — Foto: Divulgação/Steam

Hollow Knight é um indie no estilo metroidvania que impressiona pela ambientação e é marcado pelo alto desafio — Foto: Divulgação/Steam

Hollow Knight foi lançado em 2017 e se tornou um clássico instantâneo do gênero metroidvania, que une Metroid e Castlevania. A história conta as aventuras de um pequeno cavaleiro que se depara com uma cidade que sofre com uma infecção misteriosa. O jogo trouxe novidades para o gênero, que foram utilizadas em grandes títulos do nicho que vieram depois.

Além de ser um excelente game, o jogo do Team Cherry ainda é uma bela pedida no quesito de custo-benefício, já que presenta um mapa gigantesco e pode gerar dezenas de horas de gameplay. Além disso, a dificuldade do jogo é considerada acima da média e pode ser bem punitiva principalmente para aqueles que desejam completar os 114% do game.

Art of Rally

Se o rally é uma modalidade alternativa das disputas automobílisticas, o jogo Art of Rally aborda o esporte de forma criativa e inovadora. O game tem um design mais intimista e menos potente que outros jogos de corrida. Entretanto, a escolha gráfica casa com a proposta do jogo, que permite uma disputa de drifts em pistas de “terrão”. O game é diversão garantida para quem é fã de jogos de corrida, principalmente por ter uma pegada autêntica e que destoa de games mais populares, como a própria série Forza ou mesmo Gran Turismo.

Unpacking

Fazer uma mudança pode ser chato e cansativo para muitas pessoas, mas Unpacking mostra, de forma muito inteligente, que elas também contam histórias. No jogo da Witch Beam, a jogabilidade consiste em ajustar as mudanças da personagem principal. Com diversas caixas espalhadas, o jogador deverá escolher a melhor forma de colocar os objetos pessoais nos locais novos.

A ideia central do game é acompanhar a vida da personagem principal através das diferentes fases que passou e histórias que viveu. Além disso, Unpacking é um jogo curto, que pode ser zerado em uma tarde, e pode ser uma boa pedida para quem quer acompanhar uma boa história sem ter que dedicar centenas de horas a um game.

Cris Tales

Cris Tale é um RPG de estilo japonês (JRPG) desenvolvido por um time colombiano, o que já é bastante curioso por si só. Mas o game atrai a atenção por suas inovações. Com uma história cativante, e ferramentas inéditas, como um combate que pode se passar em três linhas do tempo diferente, a narrativa mescla alguns clichês de histórias medievais com a famosa jornada do herói. Estes elementos, inclusive, se aplicam de forma inteligente à própria gameplay do jogo.

Death’s Door

Em Death's Door, jogadores explorarão mundos desconhecidos e enfrentarão criaturas em busca de uma alma como um corvo ceifador — Foto: Divulgação/Steam 3 de 4 Em Death's Door, jogadores explorarão mundos desconhecidos e enfrentarão criaturas em busca de uma alma como um corvo ceifador — Foto: Divulgação/Steam

Em Death's Door, jogadores explorarão mundos desconhecidos e enfrentarão criaturas em busca de uma alma como um corvo ceifador — Foto: Divulgação/Steam

Death’s Door disputou o prêmio de melhor jogo independente do ano no The Game Awards 2023. Apesar de não ter vencido, o game publicado pela Devolver merece todos os elogios feitos. A história apresenta um pássaro que transita entre o mundo dos vivos e dos mortos, para colher a alma daqueles que expiraram seu tempo.

Com uma abordagem criativa na história, Death’s Door ainda cativa pela jogabilidade com uma progressão bem definida. Além disso, as batalhas contra chefes são memoráveis. Outro destaque é a direção de arte: o jogo sabe separar bem o mundo cheio de vida e o mundo dos ceifadores de alma.

The Gunk

A narrativa espacial de The Gunk aborda duas sucateadoras espaciais que acabam em um planeta desconhecido em busca de objetos que possam prover sustento. O detalhe é que o lugar está dominado por uma gosma (gunk), que limita a beleza do local, bem como a vida. Com uma história intimista, que desenvolve o relacionamento das duas exploradoras, The Gunk também acerta no design do planeta e das criaturas que habitam a região. O jogo não é tão longo, mas consegue garantir um bom final de semana de entretenimento.

Hades

Hades é um jogo indie muito elogiado e que ajudou a popularizar a mecânica roguelike — Foto: Divulgação/Supergiant Games 4 de 4 Hades é um jogo indie muito elogiado e que ajudou a popularizar a mecânica roguelike — Foto: Divulgação/Supergiant Games

Hades é um jogo indie muito elogiado e que ajudou a popularizar a mecânica roguelike — Foto: Divulgação/Supergiant Games

Hades, lançado no fim de 2018, foi extremamente elogiado pela crítica. O game acompanha a história de Zagreus, filho de Hades, que tenta escapar do inferno, mas deverá passar por diversos desafios no local antes de conseguir sua tão sonhada liberdade. O jogo é um roguelite, onde o player retorna para o ponto inicial ao morrer nas incursões, mas mantém alguns dos itens conquistados na . Com um alto grau de variedade quanto aos poderes, monstros e formatos das fases, Hades traz uma jogabilidade impecável. Mesmo com o jogador retornando para a casa do Deus da morte sempre que perde, cada parece única.

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