Campanha de SP testa o poderio da tevê diante das redes sociais
Além de aparecer durante a exibição de programas eleitorais diários de 20 minutos, dividos em dois blocos de dez minutos pela manhã e à noite, os candidatos invadirão a casa dos eleitores em inserções de 30 e 60 segundos. Ao longo da campanha, Nunes será beneficiário 1.913 aparições. Boulos, terá 700 inserções. Datena, 174. Tabata, 151.
Mal comparando, essas as aparições, que capturam a atenção da audiência desprevenida entre 5h e meia-noite, funcionam como os recortes despejados por Marçal nas redes sociais. Como de hábito, os candidatos usarão parte da propaganda para lustrar as próprias biografias, expor propostas e torpedear adversários.
Até aqui, Marçal frequentou os escaninhos da Justiça Eleitoral como alvo das ações da coligação de Tabata Amaral, que resultaram no bloqueio de suas redes oficias, e dos pedidos de resposta de Guilherme Boulos, acusado levianamente de consumir cocaína, numa farsa já desmascarada.
Farejando o que está por vir, Marçal mobiliza seu time de advogados para inverter os papeis. Antevê a hipótese de ter que protocolar no ramo eleitoral do Judiciário vários pedidos de resposta na TV, reforçando a atmosfera de tira-teima.
Opinião
Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
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