Leonilson se mantém em alta no mercado da arte, dizem galeristas paulistanos

Na semana em que o Masp inaugura uma mostra retrospectiva da obra de Leonilson, expoente da chamada Geração 80, as galerias de arte MaPa e Marilia Razuk também abrem exposições temáticas sobre o artista, enquanto o Teatro Cacilda Beker exibe o monólogo "Ser José Leonilson".

A programação paralela é uma homenagem a um dos principais artistas contemporâneos do país, que pintou suas angústias e seu desejo por outros homens em tecidos e telas que, até hoje, continuam altamente valorizadas no mercado da arte.

Na MaPa, são apresentados cartazes de motras desenhadas por Leonilson no final da década de 1980 e início de 1990. "Ele era muito exigente, então se irritava um pouco com o que os outros faziam com o material dele", afirma Marcelo Pallotta, diretor da galeria.

João Pedrosa, curador da MaPa morto no ano passado, era amigo de Leonilson. Em artigo publicado em 2013 neste jornal, ele contou que uma vez, quando o artista ligou chorando, ele levou até sua casa um antigo submarino de brinquedo —uma reprodução do Nautilus, de "20 Mil Léguas Submarinas", livro de Júlio Verne.

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