Sequestro de filha de Silvio Santos, Patricia Abravanel, marcou a crônica policial brasileira

Um dos mais inacreditáveis capítulos da literatura policial brasileira ocorreu em 2001, quando Silvio Santos e sua família foram alvo de um sequestro que terminou com o chefe dos criminosos invadindo a casa do dono do SBT, em São Paulo, para pedir ajuda.

O país parou no dia 30 de agosto daquele ano para acompanhar pela TV o último capítulo dessa história, quando Silvio, morto aos 93 anos neste sábado (17), ficou por sete horas refém de Fernando Dutra Pinto, um criminoso inexperiente, à época com 22 anos, que havia planejado e executado o sequestro de Patricia Abravanel, filha do empresário, nove dias antes.

O apresentador foi solto no começo da tarde daquele mesmo dia, após participação direta do então governador Geraldo Alckmin, à época no PSDB e hoje no PSB. Ele que foi à casa de Silvio para oferecer garantias de segurança de vida ao criminoso, uma das exigências feitas para liberar a vítima.

Logo após o final feliz, surgiram brincadeiras entre os policiais de que, além de conseguir convencer o sequestrador a liberá-lo, Silvio também teria emplacado a venda de um carnê do Baú ao sequestrador.

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