“Se viesse aqui às oito da noite, estava tudo fechado!”: como o Sobe à Vila vem aquece

💥️Tem as habituais 💥️diversões 💥️populares 💥️de festa da terra💥️ (para quem gosta de tentar a sorte 💥️e💥️ ganhar um peluche)💥️. Tem 💥️caravanas 💥️com 💥️farturas💥️ (para quem 💥️não resiste💥️a💥️ doçuras mais 💥️engorduradas💥️)💥️. Tem bancas com cerveja e caipirinhas (para quando a sede aperta). E t💥️em um palco cheio de música (para quem quer dançar, 💥️antes mesmo do arranque do festi💥️val💥️).💥

O já célebre 💥️Sobe💥️ à Vila traz música a quem está de passagem, mas também a quem aqui mora. É também 💥️uma f💥️orma de dinamizar a economia local e💥️ de💥️ retribuir💥️ a💥️ Paredes de Coura pelo acolhimento do festival e dos festivaleiros

💥️“Para todos os courenses, para o comércio, para os cafés, é genial”, diz💥️ Isabel. Nascida e criada em Paredes de Coura - mais precisamente da freguesia de Formariz - 💥️é agora emigrante em França💥️, mas v💥️olta à terra todos os verões💥️,💥️ precisamente na altura do 💥️festival.

Diz que é 💥️“magnífico” 💥️o movimento que 💥️o evento traz à vila. Ainda se recorda como, 💥️antes do festival, no verão tudo💥️ “era muito parado”em Courae como, diz, continua a ser, no resto do ano.

No inverno, se eu vier aqui às sete e meia ou oito da noite, está tudo fechado!”

Isabel é entusiasta da algazarra e do contributo económico que o Vodafone Paredes de Coura” e o Sobe à Vila trazem à terra. Quanto aos concertos, já não lhe interessam tanto. “Já sou mais velha”, diz, entre risos (e confessando que está a preparar a reforma e um regresso a Paredes de Coura, para breve).

"A bebida é mais barata e apoiamos o comércio local"

Já quem está (e muito) interessado na música é 💥️Mariana, Bianca e Diogo. O grupo de amigos, todos com 23 anos, vem 💥️de Lisboa e da Margem Sul do Tejo para o festival. Chegaram esta terça-feira a Paredes de Coura, para ficar todos os quatro dias do festival, mas💥️ fazem mesmo questão de passar pelo Sobe à Vila.

“É sempre muito giro . I sto é uma coisa mesmo especial, super única” , afirma Mariana.

A jovem festivaleira não mede elogios no que toca ao Sobe à Vila - desde o facto de ser 💥️“mais descontraído” do que o festival oficial, até à vantagem de 💥️“a bebida ser mais barata”.

💥️“É um excelente começo para o festival”, afiança Mariana, que já vem ao Paredes de Coura pela quarta vez – tal como Bianca, que diz encontrar sempre aqui no Sobe à Vila.

Para Diogo, esta é também uma forma de 💥️“conviver com a vila” e 💥️não estar só “fechado” dentro do recinto do Vodafone Paredes de Coura.

“Estamos aqui na boa e também apoiamos mais localmente o comércio daqui . Criamos uma relação .

Festivaleiros "contagiam" a vila

Hugo Lima/Vodafone Paredes de Coura

Uma relação com a vila que também os artistas esperam conseguir criar. É o caso de 💥️Classe Crua,💥️ projeto musical de hip-hop formado por Sam 💥️The💥️ Kid e 💥️Beware💥️ Jack, um dos nomes a 💥️subir ao palco no “Sobe à Vila” esta noite.

💥️“Paredes de Coura nasceu para isto, tem uma identidade muito especial”, diz Beware Jack, em declarações à SIC, momentos antes da atuação.

Ao lado dele, o companheiro de palco, Sam The Kid, acena com a cabeça. Também ele acredita no 💥️poder do “Sobe à Vila” para 💥️“unir💥️”💥️ os festivaleiros com 💥️os p💥️r💥️óprios courenses. 💥️“Acredito 💥️que os festivaleiros contagiem 💥️todo 💥️o pessoal da vila💥️.💥️”

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