Como é a San Diego Comic Con, com menos filas e mais consumismo que a CCXP
Num voo de Houston, no Texas, para San Diego, na Califórnia, no começo desta semana, uma comissária de bordo perguntou pelo microfone se algum passageiro tinha como destino a Comic Con. Uma turma tímida, mas significativa, chacoalhou as mãos no ar em meio a gritinhos, confirmando.
A suposição não foi um tiro no escuro. A San Diego Comic Con é, afinal, um dos eventos mais importantes do calendário cultural americano, responsável por atrair 150 mil pessoas ao Centro de Convenções de San Diego e de movimentar US$ 160 milhões, cerca de R$ 902 milhões, para a economia local.
É mais do que o Super Bowl, que oferece catarse anual semelhante, trocando os nerds pelos fãs de esporte, e mais do que a CCXP, a versão brasileira que movimentou R$ 516 milhões em São Paulo há dois anos. Os dados são do relatório mais recente publicado pelo Observatório de Turismo e Eventos, em parceria com a secretaria de Turismo da capital paulista.
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