Justiça nega destruição de provas a pedido da Suno

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou um pedido de destruição de provas feito pela Suno, casa de análises de mercado, em uma ação disputada com a Hectare Capital por suposta manipulação de mercado.

Nesta semana, o desembargador Rui Cascaldi, da 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial, afirmou que, apesar de o processo que culminou na busca e apreensão dos celulares dos sócios da Suno ter sido extinto no mês passado, o mérito da ação ainda não foi julgado e as provas poderão ser utilizadas novamente.

Ambas rivalizam desde fevereiro do ano passado, quando foi realizada uma operação policial nos escritórios da Suno em São Paulo, Porto Alegre e Goiânia.

A Hectare acusa a Suno de ter feito, em 2022, campanha difamatória para mover cotistas do fundo HCTR11, administrado pela gestora, para o Suno Recebíveis Imobiliários (SCNI11).

Entre as provas obtidas, está uma mensagem enviada pelo empresário e fundador da Suno, Tiago Reis, a um interlocutor.

Na conversa anexada ao processo, Reis pergunta se a pessoa teria "algum ângulo para explorar" negativamente o HCTR11.

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