Menos dividendos e mais ‘qualidade’: O plano dos tubarões do mercado em meio ao avanço do arcabouço

Segundo o BofA, 88% dos gestores esperam que o Banco Central comece a cortar a Selic até o terceiro trimestre.(Imagem: Unsplash/Montagem Felipe Alves)

48% dos 💥️tubarões do mercado, como são conhecidos os 💥️grandes gestores, planejam aumentar a alocação de capital em 💥️Bolsa nos próximos seis meses, de acordo com uma pesquisa do Bank of America (BofA). A proporção era de 23% há um mês.

A mudança de perspectiva de uma fatia considerável dos gestores reflete os números de 💥️inflação abaixo do esperado em março e a apresentação de detalhes do arcabouço fiscal & que foi enviado ao Congresso pelo governo.

A desaceleração da inflação e a melhora das contas públicas são os dois fatores mais importantes para reduzir as expectativa de inflação, de acordo com os agentes ouvidos pela pesquisa, segundo relatório assinado por David Beker e equipe.

“As opiniões sobre o quadro fiscal apresentadas pelo governo são divergentes: 36% dizem que é muito cedo para avaliar; 24% dizem estar de acordo com as expectativas; 24% gostaram da proposta; e 15% acharam pior do que o esperado”, disse a instituição.

Segundo o BofA, 88% dos gestores esperam que o Banco Central comece a cortar a Selic até o terceiro trimestre. Eles veem o Ibovespa entre 110 e 12o mil pontos, de acordo com o banco.

Caixa segue alto

Os fundos seguem com uma 💥️posição historicamente elevada em caixa, mas os níveis de proteção voltaram à média histórica da pesquisa e ao menor nível desde setembro de 2022, de acordo com o BofA.

“A ‘qualidade’ continua sendo a estratégia preferida, mas agora menos investidores preferem estratégias de 💥️dividendos“, contam os analistas. Gestores estão preferindo os💥️ setores de finanças, serviços públicos e indústria. 

Segundo o BofA, 76% dos gestores esperam por um💥️ dólar mais fraco (versus 40% do mês passado), 60% têm expectativa de que a moeda fique abaixo dos R$ 5,10 até o final do ano (contra 30% de um mês atrás).

“As expectativas sobre o PIB do Brasil permanecem inalteradas: os participantes esperam um crescimento do PIB entre 0-1% em 2023”, disse o BofA.

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