Solidariedade decide apoiar Haddad no 2º turno em SP

Solidariedade decide apoiar Haddad no 2º turno em SP. — Foto: Diogo Zacarias 1 de 4 Solidariedade decide apoiar Haddad no 2º turno em SP. — Foto: Diogo Zacarias

Solidariedade decide apoiar Haddad no 2º turno em SP. — Foto: Diogo Zacarias

O candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Fernando Haddad, recebeu apoio nesta quinta-feira (6) do Solidariedade, partido ligado aos trabalhadores da Força Sindical.

O Solidariedade é a segunda legenda a anunciar apoio ao petista no segundo turno da corrida eleitoral no estado de São Paulo. O primeiro foi o PDT, de Carlos Lupi, na quarta (5).

Agora, a aliança política de Haddad é formada por nove partidos. Sete deles já estavam com o petista no primeiro turno.

“São Paulo não pode ser governado por uma pessoa que não sabe nem onde vai votar. Para ir votar dever ter tido que usar o Waze. Imagina se ele sabe onde fica Euclides da Cunha ou Apiauí. Se não conhece a cidade de São Paulo, imagina conhecer os problemas de São Paulo. O nosso estado é muito rico, mas tem um povo muito pobre. Nós precisamos de alguém que entenda de gente e conheça das pessoas”, afirmou o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força , ao anunciar apoio a petista.

Fernando Haddad (PT) ao lado do deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, do Solidariedade, em evento de apoio nesta quinta-feira (6). — Foto: Reprodução/Redes Sociais 2 de 4 Fernando Haddad (PT) ao lado do deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, do Solidariedade, em evento de apoio nesta quinta-feira (6). — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Fernando Haddad (PT) ao lado do deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, do Solidariedade, em evento de apoio nesta quinta-feira (6). — Foto: Reprodução/Redes Sociais

No evento de apoio, Haddad minimizou o fato de o adversário dele, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ter conseguido abocanhar apoio de três partidos que estavam com Rodrigo Garcia (PSDB) no primeiro turno da corrida eleitoral de São Paulo, além do próprio tucano.

O petista destacou que teve uma votação histórica para o partido no primeiro turno na região metropolitana e pretende ampliar essa margem em 30 de outubro, quando acontece o segundo turno do pleito paulista.

“Em 40 anos de PT, nós só fomos para o segundo turno em SP uma vez, em 2002. Em dez eleições, esta é a segunda. Tem três semanas pela frente. Agora é um contra um. Deixa comigo que vamos dar um jeito. Vamos governar o estado com justiça social e desenvolvimento econômico”, afirmou.

Fernando Haddad (PT) e Lula fazem ato de campanha em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, nesta quinta-feira (6). — Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação 3 de 4 Fernando Haddad (PT) e Lula fazem ato de campanha em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, nesta quinta-feira (6). — Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação

Fernando Haddad (PT) e Lula fazem ato de campanha em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, nesta quinta-feira (6). — Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação

Mais cedo, Haddad participou de caminhada ao lado de Lula, Geraldo Alckmin e Lúcia França na cidade de São Bernardo do Campo, no Grande ABC.

O evento marcou a retomada dos eventos de campanha no segundo turno e reuniu muitos apoiadores na região da rua Marechal Deodoro, conhecida pelo comércio popular de SBC.

No evento, o petista afirmou que não vê problema em ter chegado na segunda colocação da corrida para o governo de São Paulo no primeiro tuno de domingo (2), conquistando 35,70% dos votos válidos, contra 42,32% do adversário do Republicanos.

Fernando Haddad (PT) e Lula fazem ato de campanha em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, nesta quinta-feira (6). — Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação 4 de 4 Fernando Haddad (PT) e Lula fazem ato de campanha em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, nesta quinta-feira (6). — Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação

Fernando Haddad (PT) e Lula fazem ato de campanha em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, nesta quinta-feira (6). — Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação

"Eu disputei o segundo turno na capital e cheguei atrás do José Serra. E vocês me elegeram prefeito da capital. Nós temos três semanas para vencer comigo aqui em São Paulo e com Lula no governo federal. Para isso precisamos de São Bernardo, do ABC, da cidade de São Paulo e de todo o interior", afirmou.

"O Doria e o Rodrigo já foram embora. Agora falta o Bolsonaro. O Lula já está na frente e é com ele que vamos ampliar a nossa vantagem para ganhar no Brasil e no nosso estado", concluiu.

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