Preço médio do etanol sobe após 5 meses de queda; gasolina e diesel têm leve recuo, segundo ANP

Abastecimento em posto de gasolina — Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil 1 de 1 Abastecimento em posto de gasolina — Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Abastecimento em posto de gasolina — Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O preço médio do litro do etanol hidratado vendido nos postos do país 💥️subiu nesta semana após cinco meses de queda, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados nesta sexta-feira (7).

O preço médio do combustível 💥avançou de R$ 3,37 para R$ 3,40, uma alta de 0,89%. O valor máximo encontrado nos postos foi de R$ 5,59.

O etanol vinha em uma sequência de quedas desde a semana de 1 a 7 de maio, quando caiu para R$ 5,441 diante da semana anterior (R$ 5,539).

💥️Já a gasolina caiu pela 15ª semana consecutiva. De acordo com o levantamento da💥️ ANP, o preço médio do litro recuou de 💥R$ 4,81 para R$ 4,79 nesta semana, uma diminuição de 0,41%. O valor máximo encontrado nos postos foi de R$ 6,99.

O valor médio do litro do 💥diesel também caiu: passou de💥 R$ 6,56 para R$ 6,52, uma redução de 0,60% na semana. O preço mais alto encontrado pela agência foi de R$ 7,65.

Os dados da ANP dão sinais de estabilização nos preços dos combustíveis, após semanas consecutivas de forte queda ().

Em junho, os preços do litro do diesel e da gasolina alcançaram os maiores valores nominais pagos pelos consumidores para os combustíveis desde que a ANP passou a fazer levantamento semanal de preços, em 2004.

A redução dos combustíveis sente o efeito da limitação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) adotada pelos estados depois que foi sancionado o projeto que cria um teto para o imposto sobre itens como diesel, gasolina, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo.

Pelo texto, esses itens passam a ser classificados como essenciais e indispensáveis, o que impede que os estados cobrem taxa superior à alíquota geral que varia de 17% a 18%, dependendo da localidade. Até então, os combustíveis e outros bens que o projeto beneficia eram considerados supérfluos e pagavam, em alguns estados, até 30% de ICMS.

Além disso, a Petrobras tem promovido sucessivos cortes nos preços de venda da gasolina e do diesel para as refinarias. A queda nos postos de combustíveis é influenciada também pelos preços do petróleo, que têm caído no mercado internacional.

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