Facebook e Instagram dizem ter removido 600 mil conteúdos por violência e discurso de ódio antes do 1º turno

Os quatro aplicativos mais baixados na última década pertencem todos à empresa de Mark Zuckerberg: Facebook (1º lugar), Facebook Messenger (2º), WhatsApp (3º) e Instagram (4º) — Foto: Reuters 1 de 1 Os quatro aplicativos mais baixados na última década pertencem todos à empresa de Mark Zuckerberg: Facebook (1º lugar), Facebook Messenger (2º), WhatsApp (3º) e Instagram (4º) — Foto: Reuters

Os quatro aplicativos mais baixados na última década pertencem todos à empresa de Mark Zuckerberg: Facebook (1º lugar), Facebook Messenger (2º), WhatsApp (3º) e Instagram (4º) — Foto: Reuters

A Meta, controladora do Facebook e do Instagram, afirmou nesta segunda-feira (10) que as redes sociais removeram mais de 600 mil conteúdos que descumpriram suas políticas contra violência e discurso de ódio entre 16 de agosto e 2 de outubro, dia do primeiro turno das eleições.

Entre os 310 mil conteúdos removidos por violência e incitação, estão postagens que pediam para as pessoas comparecerem aos locais de votação portando armas. O transporte de armas por colecionadores, atiradores desportivos e caçadores (CACs) nas eleições foi proibido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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Já entre as 290 mil postagens removidas por discurso de ódio, há casos de ataques à população do Nordeste. A Meta disse ter identificado esses conteúdos em 2 de outubro, antes mesmo do fim da apuração dos votos, e removido os que violaram suas regras.

A empresa também afirmou ter removido postagens que promoviam datas e horários incorretos da eleição ou que apresentavam números incorretos dos candidatos. Nesses casos, os conteúdos violaram as políticas das plataformas sobre interferência eleitoral.

O Facebook informou ainda que, no fim de semana do primeiro turno, reduziu o alcance de postagens com alegações falsas de que "urnas tinham votos pré-registrados". O alcance de um conteúdo também pode ser reduzido se ele for sinalizado como falso por agências parceiras de checagens de fatos.

Estas foram as ações realizadas pela companhia antes do primeiro turno:

Segundo a Meta, o trabalho também incluiu a rejeição de publicidade política no Instagram e no Facebook que não cumpria regras de transparência e mudanças nas redes sociais para facilitar o acesso a informações confiáveis sobre as eleições.

A empresa afirmou que é "extremamente desafiador" acabar com o discurso de ódio e outros conteúdos que violam suas regras por conta do tamanho das plataformas.

Ainda de acordo com a Meta, o Centro de Operações para Eleições reuniu "especialistas em inteligência, ciência de dados, políticas públicas, direito, segurança, moderação de conteúdo e engenharia, entre dezenas de outros times".

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