Rodrigo Garcia se licencia do governo de São Paulo por cinco dias; presidente da Alesp assume o estado

1 de 1 O governador Rodrigo Garcia (PSDB) e o presidente da Alesp, Carlão Pignatari (PSDB). — Foto: Divulgação

O governador Rodrigo Garcia (PSDB) e o presidente da Alesp, Carlão Pignatari (PSDB). — Foto: Divulgação

O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), se licenciou do cargo no Palácio dos Bandeirantes por cinco dias e deverá ficar ausente até o dia 12 de outubro, segundo publicação do Diário Oficial do último sábado (8).

A licença começou a contar no próprio dia 8 de outubro e, no lugar de Garcia, assumirá o governo paulista o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), deputado Carlão Pignatari (PSDB).

Segundo a Alesp, Garcia se licenciou para cumprir compromissos familiares. O deputado Wellington Moura (Republicanos), 1º vice-presidente da Alesp, assume a presidência do Legislativo até a volta de Pignatari ao posto.

Nas redes sociais, o governador em exercício disse que assume “mais uma vez o Estado, como Governador em Exercício, com a mesma dedicação e responsabilidade que sempre guiaram a minha vida pública. Dando continuidade nos compromissos do governador, Rodrigo Garcia”.

Carlão Pignatari está no terceiro mandato como deputado estadual e é presidente da Alesp desde março de 2023. Antes de ser deputado, Carlão foi prefeito de Votuporanga, na região noroeste paulista, onde implantou importantes projetos nas áreas da saúde, educação e infraestrutura, principalmente.

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A licença de Rodrigo Garcia acontece uma semana depois do 1º turno das eleições para o governo paulista, onde o governador atual tentava a reeleição, mas foi derrotado pelos candidatos Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Fernando Haddad (PT).

Garcia teve apenas 18,40% dos votos válidos do estado e não avançou para o 2º turno do pleito 💥️(veja 💥️apuração completa aqui💥️).

Dois dias depois da derrota, Rodrigo Garcia anunciou “apoio incondicional” ao candidato Tarcísio de Freitas no estado e ao presidente Jair Bolsonaro (PL) na esfera nacional. Tarcísio, no entanto, disse que não colocaria Rodrigo no palanque.

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