Polícia investiga morte de motorista de aplicativo em Nova Iguaçu

A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga a morte de um motorista de aplicativo. Renan Amorim da Silva, de 27 anos, foi assassinado depois de sair para trabalhar em Comendador Soares, em Nova Iguaçu.

Inicialmente, o caso foi registrado como latrocínio, roubo seguido de morte, mas a Polícia Civil informou que nenhuma hipótese está descartada.

Os investigadores conversaram com testemunhas e analisam imagens de câmeras de segurança do bairro.

Renan era promotor de vendas e, nas horas vagas, trabalhava como motorista de aplicativo para complementar a renda. A última corrida foi no domingo (9), quando o crime aconteceu.

Renan Amorim da Silva levou três tiros e morreu antes da chegada do socorro em Comendador Soares, em Nova Iguaçu — Foto: Reprodução/ TV Globo 1 de 3 Renan Amorim da Silva levou três tiros e morreu antes da chegada do socorro em Comendador Soares, em Nova Iguaçu — Foto: Reprodução/ TV Globo

Renan Amorim da Silva levou três tiros e morreu antes da chegada do socorro em Comendador Soares, em Nova Iguaçu — Foto: Reprodução/ TV Globo

Familiares contaram que ele saiu de casa no fim da tarde para levar a mulher, com quem era casado há seis anos, em uma igreja. Ele aproveitou para ligar o aplicativo para fazer umas corridas para complementar a renda. A última corrida foi em Comendador Soares.

“Ele marcou comigo às 20h45. Eu marquei com ele e disse que estava acabando o culto e era para ele ir para lá. Ele falou: ‘Estou na última corrida, já estou indo para aí’. E depois disso não conseguimos mais contato”, disse Vanessa Ramos, esposa de Renan.

A passageira levada por Renan disse que encerrou a corrida, entrou em casa e, pouco tempo depois, ouviu uma freada brusca de um carro e, em seguida, o som de disparos.

O motorista levou três tiros e morreu antes do socorro chegar. O carro chegou a bater em uma mureta.

Os familiares de Renan souberam o que aconteceu por meio de um telefonema. Os parentes contaram que os bandidos levaram um telefone celular, mas deixaram no carro outro aparelho, a carteira e a aliança do motorista.

Vanessa afirma que além da investigação de latrocínio, não descarta a possibilidade de Renan ter sido confundido com alguma outra pessoa e ter se tornado alvo de criminosos.

“Estamos todos destruídos e queremos justiça. Por enquanto, eles estão averiguando o caso para dar uma posição”, disse a mulher de Renan.

A DHBF realizou uma perícia no local e busca mais testemunhas para saber como o crime ocorreu.

Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga a morte de Renan Amorim da Silva, de 27 anos — Foto: Reprodução/ TV Globo 2 de 3 Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga a morte de Renan Amorim da Silva, de 27 anos — Foto: Reprodução/ TV Globo

Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga a morte de Renan Amorim da Silva, de 27 anos — Foto: Reprodução/ TV Globo

Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga morte de Renan Amorim da Silva, consultor de vendas que trabalhava como motorista de aplicativo para complementar a renda — Foto: Reprodução/ TV Globo 3 de 3 Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga morte de Renan Amorim da Silva, consultor de vendas que trabalhava como motorista de aplicativo para complementar a renda — Foto: Reprodução/ TV Globo

Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga morte de Renan Amorim da Silva, consultor de vendas que trabalhava como motorista de aplicativo para complementar a renda — Foto: Reprodução/ TV Globo

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