Polícia Civil cumpre mandados de prisão e busca contra suspeitos de roubo a joalheria no Galleria Shopping, em Campinas

A Polícia Civil cumpriu, na manhã desta sexta-feira (21), mandados de prisão e busca e apreensão contra suspeitos do roubo a uma uma joalheria no Galleria Shopping, em Campinas (SP), na noite de 8 de outubro. As ordens foram cumpridas em São Paulo e um homem foi preso.

A operação foi comandada pela Divisão de Investigações Criminais de Campinas (Deic) e pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) da metrópole. No total, foram expedidos pela Justiça seis mandados de busca e apreensão, além de três de prisão. Até a publicação, apenas Ademir Fogaça, de 49 anos, havia sido detido. Outras duas pessoas estão identificadas e permanecem foragidas.

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O suspeito foi encaminhado à sede da DIG em Campinas. O delegado Fernando Sanches afirmou à 💥️EPTV, afiliada da TV Globo, que o homem preso nesta sexta-feira 💥️tem uma "extensa ficha criminal" e já tinha sido condenado por pelo menos cinco roubos a joalherias.

Ele era foragido do sistema penitenciário há cerca de três meses e confessou que foi a primeira pessoa a entrar na joalheria.

Polícia Civil de Campinas prendeu em SP suspeitos de roubo a joalheria no Galleria Shopping — Foto: Reprodução/EPTV 1 de 4 Polícia Civil de Campinas prendeu em SP suspeitos de roubo a joalheria no Galleria Shopping — Foto: Reprodução/EPTV

Polícia Civil de Campinas prendeu em SP suspeitos de roubo a joalheria no Galleria Shopping — Foto: Reprodução/EPTV

O homem foi localizado na zona sul da capital paulista, nas regiões de Campo Grande e Americanópolis. De acordo com a investigação, o local é o núcleo de residência de criminosos especializados em roubos a joalherias no estado de São Paulo.

Joalheria no Galleria Shopping, em Campinas, foi alvo de criminosos — Foto: Reprodução/EPTV 2 de 4 Joalheria no Galleria Shopping, em Campinas, foi alvo de criminosos — Foto: Reprodução/EPTV

Joalheria no Galleria Shopping, em Campinas, foi alvo de criminosos — Foto: Reprodução/EPTV

A polícia chegou até a quadrilha através do veículo utilizado no crime, um modelo Hyundai HB20, que estava com as placas clonadas. O automóvel, localizado próximo ao shopping no mesmo dia do roubo, havia sido roubado em São Paulo dias antes do crime. Os agentes encontraram imagens do carro sendo abastecido antes do assalto.

Segundo a DIG da metrópole, três pessoas participaram do crime no Galleria e não está descartada hipótese de outros envolvidos. As joias roubadas da joalheria H.Stern não foram localizadas.

Dentro do carro, os policiais apreenderam um par de placas veiculares, R$ 30, um brinco, um cupom fiscal de abastecimento, uma garrafa de whisky e uma camisa.

A ação chamou a atenção da polícia por conta da discrição. Os suspeitos renderam funcionárias da loja, mas não exibiram arma e ninguém no shopping percebeu nada. Não houve corre-corre ou tumulto, diferentemente do roubo a duas joalherias no Parque D.Pedro Shopping em junho, quando dois funcionários foram baleados em trocas de tiros.

Ao ser questionada sobre possível elo entre o roubo à joalheria no Galleria e o caso do Parque D. Pedro no fim do mês de junho, a Polícia Civil informou que "ainda é cedo para fazer qualquer link", mas, em contrapartida, também não descartou nenhuma hipótese.

No caso que envolveu as joalherias Vivara e Monte Carlo no D.Pedro, nove foram denunciados à Justiça pelo Ministério Público, mas três permanecem foragidos.

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De acordo com o boletim de ocorrência, dois suspeitos renderam funcionárias da loja e foram até o cofre para roubar parte das joias. Elas contaram à polícia que um deles aparentava estar armado.

Quantas e quais peças foram levadas pelo trio ainda são incógnitas, mas a polícia suspeita que colares, pulseiras e brincos constam na lista. No site da joalheria é possível encontrar peças com valores de R$ 2 mil a R$ 29,5 mil, sem contar outras apenas "sob consulta" mediante contato.

A Polícia Civil não acredita, até o momento, que exista um esquema de venda específico das joias com foco na marca, por exemplo. Para a instituição, a agilidade na apuração é fundamental para tentar recuperar as peças em virtude das hipóteses de venda por kg de ouro, derretimento ou fundição.

"Se espalham, algo muito fácil de se vender no centro de qualquer grande cidade, onde se encontram dezenas de comerciantes. Uma peça pode custar R$ 30 mil, mas duvido que sejam vendidas pela marca. Podem ser vendidas pelo peso do ouro", falou um policial na última semana.

Por meio de assessoria, o shopping confirmou à 💥️EPTV, afiliada da TV Globo, que houve uma ocorrência no centro comercial, mas não informou mais detalhes sobre o caso. Procurada pelo 💥️g1 por e-mail, a assessoria da H.Stern não se manifestou até a publicação.

Vista aérea do Galleria Shopping, em Campinas — Foto: Reprodução/EPTV 3 de 4 Vista aérea do Galleria Shopping, em Campinas — Foto: Reprodução/EPTV

Vista aérea do Galleria Shopping, em Campinas — Foto: Reprodução/EPTV

Veículo foi apreendido após assalto no Galleria Shopping — Foto: Heitor Moreira/EPTV 4 de 4 Veículo foi apreendido após assalto no Galleria Shopping — Foto: Heitor Moreira/EPTV

Veículo foi apreendido após assalto no Galleria Shopping — Foto: Heitor Moreira/EPTV

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