Homem morto no acesso ao Chapadão fazia bico como motorista de aplicativo para complementar a renda
O biólogo Paulo Alberto Lara Fernandes, morto em um dos acessos ao Complexo do Chapadão, em Guadalupe, na Zona Norte do Rio, fazia bico como motorista de aplicativo para complementar a renda.
O crime aconteceu no início da noite desta quarta-feira (26). Paulo tinha acabado de deixar um passageiro na Rua Fernando Lobo, em Ricardo de Albuquerque, quando seguiu caminho e acabou entrando por engano no Chapadão.
Segundo testemunhas, traficantes atiraram contra o carro. Um dos disparos atingiu o pescoço de Paulo. Ele chegou a ser levado ao Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, na Zona Oeste, mas não resistiu ao ferimento.
O corpo dele foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Campo Grande, também na Zona Oeste.
Os criminosos não levaram nenhum pertence e ainda não foram identificados pela Delegacia de Homicídios da Polícia Civil, que investiga o caso.
Em uma rede social, parentes lamentaram a morte.
Paulo Alberto tinha 55 ano e deixa um filho menor de idade.
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