Mais de 300 já morreram em protestos no Irã, diz agência da ONU

Manifestantes protestam durante funeral de três iranianos mortos baleados durante manifestação na província de Khuzenstão, no Irã, em 18 de novembro de 2022. — Foto: Alireza Mohammadi/ AFP 1 de 1 Manifestantes protestam durante funeral de três iranianos mortos baleados durante manifestação na província de Khuzenstão, no Irã, em 18 de novembro de 2022. — Foto: Alireza Mohammadi/ AFP

Manifestantes protestam durante funeral de três iranianos mortos baleados durante manifestação na província de Khuzenstão, no Irã, em 18 de novembro de 2022. — Foto: Alireza Mohammadi/ AFP

Mais de 300 pessoas já morreram durante os protestos que tomaram conta do Irã e que pedem o fim do regime islâmico nos dois últimos meses, segundo levantamento da agência das Organizações das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos apresentado nesta terça-feira (22).

As reivindicações, contra a repressão às mulheres, rapidamente se tornaram o maior movimento contra a República Islâmica desde a sua proclamação, em 1979.

O governo tem respondido com repressão às manifestações, e há diversos relatos apontam que tiros vindos de policiais durante os atos são os responsáveis pela maior parte da morte.

A agência da ONU não sustenta diretamente essa informação, mas descreve um "endurecimento da resposta das autoridades aos protestos que resultaram em mais de 300 mortes nos últimos dois meses".

Os números apresentados pela ONU são similares aos da Organização Não Governamental (ONU) Iranian Human Rights Watch, , a principal organização de monitoramento das manifestações. A ONG fala em 380 mortes desde o início dos protestos. Ainda segundo esse balanço, 45 eram crianças.

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