Após vitória do Brasil com gols de Richarlison, 'pombomania' toma conta da torcida

Só deu ele! No Catar, em campo e até nas areias de Copacabana, na Zona Sul do Rio, no Fifa Fan Fest. É que depois de marcar dois gols da vitória do Brasil em jogo contra a Sérvia, Richarlison virou o nome mais comentado no meio da torcida brasileira.

Só comentando, não. Imitado na dança do pombo e até no corte de cabelo.

Rodrigo Azevedo com sua arruda no cabelo à la Richarlison — Foto: Marcos Serra Lima/g1 1 de 14 Rodrigo Azevedo com sua arruda no cabelo à la Richarlison — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Rodrigo Azevedo com sua arruda no cabelo à la Richarlison — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Richarlison e seu corte "atizica" com arruda — Foto: Reprodução/Redes sociais 2 de 14 Richarlison e seu corte "atizica" com arruda — Foto: Reprodução/Redes sociais

Richarlison e seu corte "atizica" com arruda — Foto: Reprodução/Redes sociais

Já os amigos de Rodrigo, que até apostavam em outros jogadores como destaque do jogo antes da partida, tiveram que improvisar na dancinha mesmo. A dancinha do pombo, claro! (

Foi o caso de Leonardo Pacheco, de 30 anos, morado da Praça Seca, e de Vitor Gonçalves, de 26, e que veio da Taquara, bairros que ficam na Zona Oeste do Rio.

"Esse moleque é fã do Richarlison, nosso Richarlison, e somos todos pombos", disse Leonardo.

Conhecido como pombo, Richarlison, que joga no Tottenham, da Inglaterra, costuma comemorar seus gols imitando um pombo, inclusive com o característico barulho do animal, o "pruuu".

A brincadeira começou em 2018, por causa da música "Dança do Pombo", de MC Faísca e os Perseguidores, que viralizou e o atacante fez sucesso com um vídeo em que aparecia fazendo a dacinha do pombo.

O torcedor que escolheu a arena do Fifa Fan Fest para acompanhar a estreia da Seleção Brasileira na Copa do Catar nesta quinta-feira (24) passou bem. Além dos shows de Ferrugem e Dudu Nobre a organização do evento ofereceu um um telão de 645 metros quadrados, mil polegadas e alta definição, que permitia ver a partida de qualquer ponto da arena - com capacidade para 20 mil pessoas.

Telão de mil polegada fez sucesso no Rio — Foto: Marcos Serra Lima/g1 3 de 14 Telão de mil polegada fez sucesso no Rio — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Telão de mil polegada fez sucesso no Rio — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Torcedor Carlos Henrique, na arena de Copacabana: fé no hexa — Foto: Marcos Serra Lima/g1 4 de 14 Torcedor Carlos Henrique, na arena de Copacabana: fé no hexa — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Torcedor Carlos Henrique, na arena de Copacabana: fé no hexa — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Tiago Leal com a namorada: "Habib és" — Foto: Marcos Serra Lima/g1 5 de 14 Tiago Leal com a namorada: "Habib és" — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Tiago Leal com a namorada: "Habib és" — Foto: Marcos Serra Lima/g1

José Geraldo com o look "Força da natureza" — Foto: Eliane Santos/g1 6 de 14 José Geraldo com o look "Força da natureza" — Foto: Eliane Santos/g1

José Geraldo com o look "Força da natureza" — Foto: Eliane Santos/g1

Festa da torcida brasileira com o gol de Richarlison em Copacabana — Foto: Marcos Serra Lima/g1 7 de 14 Festa da torcida brasileira com o gol de Richarlison em Copacabana — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Festa da torcida brasileira com o gol de Richarlison em Copacabana — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Só Deus e "São Maradona" sabem como foi difícil a terça-feira (22), pós-jogo da Argentina contra a Arábia Saudita, para o barbeiro 💥️Gustavo Gagliano, de 19 anos.

Argentino de Córdoba, ele está no Brasil há oito meses, e há seis trabalha em uma barbearia em Copacabana, na Zona Sul do Rio, cheia de brasileiros que não tiveram pena da derrota do time albiceleste para os árabes por 2 a 1.

"Sou apaixonado por futebol, curto, acompanho, mas não teve jeito. Tive que aguentar eles falando", disse o argentino sob sorrisinhos dos colegas, mas vestindo a camisa de sua seleção e garantindo que não vai agourar o Brasil nesta quinta-feira (24) em jogo contra a Sérvia.

A foto de Messi faz parte da decoração da bancada de Gustavo na barbearia, em Copacabana, Zona Sul do Rio — Foto: Marcos Serra Lima/g1 8 de 14 A foto de Messi faz parte da decoração da bancada de Gustavo na barbearia, em Copacabana, Zona Sul do Rio — Foto: Marcos Serra Lima/g1

A foto de Messi faz parte da decoração da bancada de Gustavo na barbearia, em Copacabana, Zona Sul do Rio — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Pior do que o dia de Gustavo Gagliano, só o do entregador 💥️Eduardo Ferreira Samuel, de 34 anos. É que ele perdeu dinheiro na terça, quando apostou na vitória da Argentina, e na quarta (23), quando dava como certa a vitória da Alemanha. Mas a zebra não deixou.

"Se entrar com salto alto, já viu, né? Mas nem ligo, prefiro ver o Flamengo jogar. Minha seleção é vermelho e preto", diz ele rezando para a mulher não ler a reportagem e descobrir que a zebra anda garfando o orçamento de casa.

Eduardo Ferreira Samuel, 34, apostou na Argentina e perdeu; apostou na Alemanha, perdeu. E decidiu apostar na Sérvia, contra o Brasil — Foto: Marcos Serra Lima/g1 9 de 14 Eduardo Ferreira Samuel, 34, apostou na Argentina e perdeu; apostou na Alemanha, perdeu. E decidiu apostar na Sérvia, contra o Brasil — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Eduardo Ferreira Samuel, 34, apostou na Argentina e perdeu; apostou na Alemanha, perdeu. E decidiu apostar na Sérvia, contra o Brasil — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Eduardo Ferreira Samuel, 34, entregador, acompanha o placar de Bélgica e Canadá e checa a aposta feita — Foto: Marcos Serra Lima/g1 10 de 14 Eduardo Ferreira Samuel, 34, entregador, acompanha o placar de Bélgica e Canadá e checa a aposta feita — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Eduardo Ferreira Samuel, 34, entregador, acompanha o placar de Bélgica e Canadá e checa a aposta feita — Foto: Marcos Serra Lima/g1

A Alemanha também causou estragos emocionais na vida de 💥️Aisha Moura, de 22 anos. Filha de pai alemão e mãe brasileira, ela não esperava ter que lidar com uma derrota da Seleção Alemã logo na estreia, contra o Japão, na quarta-feira (23), por 2 a 1.

Aisha Moura, estudante, 22 anos, tem pai alemão e mãe brasileira e o coração divido na Copa do Mundo — Foto: Marcos Serra Lima/g1 11 de 14 Aisha Moura, estudante, 22 anos, tem pai alemão e mãe brasileira e o coração divido na Copa do Mundo — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Aisha Moura, estudante, 22 anos, tem pai alemão e mãe brasileira e o coração divido na Copa do Mundo — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Apesar da zebra ter pastado em solo alemão, Aisha torce pelo bichinho na Copa.

Ela descarta um resultado inusitado no jogo do Brasil, diz que torce para o time de Tite e que nem mesmo no fatídico 7 a 1, da Copa do Brasil, deixou de torcer para as duas seleções.

Aisha Moura: torcida pela recuperação alemã e vitória brasileira — Foto: Marcos Serra Lima/g1 12 de 14 Aisha Moura: torcida pela recuperação alemã e vitória brasileira — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Aisha Moura: torcida pela recuperação alemã e vitória brasileira — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Feliz na quarta-feira (23), pós-jogo da Alemanha contra o Japão, só o ambulante 💥️Daniel Moreira, de 30 anos, que aproveitou para estrear sua camisa da Seleção Japonesa.

"Eu vendo muita coisa aqui na praia, inclusive camisa. Separei essa para mim porque achei bonita e, como o Japão ganhou, resolvei usar hoje. Acho que eles ainda vão longe na Copa, só não vão ganhar do Brasil. Mas vai passar de fase sim", diz.

Daniel Moreira, 30 anos, ambulante, trabalhou na tarde desta quarta-feira, 23, em Copacabana vestindo a camisa do Japão — Foto: Marcos Serra Lima/g1 13 de 14 Daniel Moreira, 30 anos, ambulante, trabalhou na tarde desta quarta-feira, 23, em Copacabana vestindo a camisa do Japão — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Daniel Moreira, 30 anos, ambulante, trabalhou na tarde desta quarta-feira, 23, em Copacabana vestindo a camisa do Japão — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Daniel Moreira, 30 anos, ambulante, trabalhou na tarde desta quarta-feira, 23, em Copacabana vestindo a camisa do Japão — Foto: Marcos Serra Lima/g1 14 de 14 Daniel Moreira, 30 anos, ambulante, trabalhou na tarde desta quarta-feira, 23, em Copacabana vestindo a camisa do Japão — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Daniel Moreira, 30 anos, ambulante, trabalhou na tarde desta quarta-feira, 23, em Copacabana vestindo a camisa do Japão — Foto: Marcos Serra Lima/g1

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