Líder do Estado Islâmico se matou após ser cercado, diz agência
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Milícias sírias apoiadas pelos EUA procuram membros do Estado Islâmico em Al Hasakah, na Síria, em 28 de janeiro de 2022 — Foto: Baderkhan Ahma/AP
O líder do Estado Islâmico, Abu al-Hassan al-Hashemi al-Quraishi - cuja morte foi anunciada na quarta-feira (30) pelo grupo terrorista -, se suicidou após ser cercado por combatentes locais, relataram militantes envolvidos no confronto à agência de notícias Reuters.
A morte ocorreu em meados de outubro, mas só foi divulgada agora pelo grupo terrorista. O Estado Islâmico não confirmou a versão do suicídio e disse apenas que al-Quraishi foi morto "enquanto lutava contra os inimigos de Deus".
Segundo os relatos ouvidos pela Reuters, o então líder do grupo terrorista se explodiu depois que ele e seus assessores foram cercados por combatentes locais na cidade de Jasim, que fica na província de Deera, no sul da Síria.
Militares dos Estados Unidos - que realiza fortes operações de buscas por lideranças do Estado Islâmico - afirmaram al-Quraishi foi morto em uma operação realizada pelo grupo rebelde Exército Livre da Síria (FSA) no local.
A província foi colocada sob o controle do exército sírio após acordos de reconciliação mediados pela Rússia em 2018 que devolveram o controle do sul da Síria a Damasco ao governo do país.
Quraishi e seus assessores foram descobertos em um esconderijo secreto em uma casa, disseram as fontes, que incluíam combatentes, parentes de aliados que morreram no confronto e moradores de Jasem.
A FSA recebeu apoio dos estados ocidentais e do Golfo até que retiraram o apoio em 2018, mas seus combatentes permaneceram na área após os acordos de reconciliação sob os quais entregaram armas pesadas, mas foram autorizados a manter armas leves.
O Estado Islâmico escolheu Abu al-Hussein al-Husseini al-Quraishi como seu novo líder, disse um porta-voz do grupo em uma gravação, sem dar mais detalhes sobre o novo líder.
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