Polícia prende 4 em operação contra milicianos que tentam dominar Piabetá, em Magé

Um dos suspeitos presos na Operação Residente — Foto: Reprodução 1 de 2 Um dos suspeitos presos na Operação Residente — Foto: Reprodução

Um dos suspeitos presos na Operação Residente — Foto: Reprodução

A Polícia Civil do RJ prendeu nesta quinta-feira (1º), na 💥️Operação Residente, quatro homens suspeitos de pertencer a uma milícia que estaria tentando dominar Piabetá, em Magé, na Baixada Fluminense. Um deles é um policial penal.

Segundo a 66ª DP (Piabetá), o grupo vem roubando diversas residências e extorquindo de moradores, cobrando dívidas inexistentes.

💥️Foram presos:

“As investigações prosseguem no sentido de identificar e prender membros remanescentes do bando responsáveis por tentar instituir uma 💥️espécie embrionária de milícia em Piabetá, coagindo moradores, empresários, bem como presidiários, ex-presidiários e parentes, sob pretexto de cobrança de dívidas com uso de violência e imposição do medo”, diz a 66ª DP.

Material apreendido na Operação Residente — Foto: Reprodução 2 de 2 Material apreendido na Operação Residente — Foto: Reprodução

Material apreendido na Operação Residente — Foto: Reprodução

Uma das vítimas do bando contou à polícia que, em maio, milicianos foram até a sua casa, afirmando procurar uma “pessoa que moraria no imóvel” que lhes “devia certa quantia”. A testemunha respondeu que não conhecia esse morador. Os investigados, então, forçaram a entrada e passaram a agredi-la com tapas e coronhadas.

Os homens estavam armados e se diziam policiais. “Os investigados começaram a insinuar que a vítima se relacionaria com menores de idade, ameaçando conduzi-lo até uma delegacia”, diz a polícia.

O bando revirou todos os cômodos da casa e levou um revólver, uma garrucha, R$ 2.200, cartões bancários, uma televisão e um celular e exigiu R$ 10 mil para não conduzir a vítima a uma delegacia, por causa das armas de fogo.

Ante a negativa por parte da vítima em pagar o valor pretendido, os milicianos exigiram o pagamento de R$ 1 mil por mês.

A polícia identificou os paramilitares, e a vítima os reconheceu.

Durante as buscas em uma farmácia de propriedade do policial penal, foram encontrados receituários de hospitais públicos de medicação controlada falsificados com carimbos de médicos, um receituário desviado e dois pen-drives com arquivos de receituários fraudados.

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