Denúncia do MPF traz foto de arma de policial atingida por tiro de Roberto Jefferson: 'Salva pela própria pistola&#3

Pistola da policial Karina, que teve o cano atingido por tiro de Jefferson — Foto: Reprodução 1 de 4 Pistola da policial Karina, que teve o cano atingido por tiro de Jefferson — Foto: Reprodução

Pistola da policial Karina, que teve o cano atingido por tiro de Jefferson — Foto: Reprodução

A denúncia do Ministério Público Federal contra o ex-deputado Roberto Jefferson pelo ataque que ele promoveu contra policiais federais, no dia 23 de outubro, mostra a violência do ataque e a intenção de matar por meio de fotos.

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Uma das imagens mostra como ficou a arma da policial Karina de Oliveira, que foi alvejada por um dos tiros disparados pelo ex-deputado federal. A pistola que Karina usava teve o seu cano destruído.

A pistola da policial vista pod outro ângulo: tiro poderia tê-la matado — Foto: Reprodução 2 de 4 A pistola da policial vista pod outro ângulo: tiro poderia tê-la matado — Foto: Reprodução

A pistola da policial vista pod outro ângulo: tiro poderia tê-la matado — Foto: Reprodução

A denúncia desta quarta-feira (7) destaca ainda algumas qualificadoras, como a tentativa de matar os quatro policiais federais, com emprego de explosivo e de meio que resultou perigo comum, além de emprego de arma de fogo de uso restrito.

O documento detalha ainda que o depoimento de Roberto Jefferson, em que dizia ter dado mais de 50 tiros contra os policiais, não foi uma bravata. Ao todo, a denúncia identificou aproximadamente 💥️60 disparos e as seguintes apreensões:

A denúncia é assinada pelos procuradores da República Charles Stevan da Mota Pessoa e Vanessa Seguezzi. O g1 tenta contato com a defesa do ex-deputado Roberto Jefferson.

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Na época dos acontecimentos, os advogados disseram apenas que a prisão em flagrante – e que foi convertida em preventiva pelo STF – usurpou a competência da Justiça Federal em Três Rios, que abrange a área de Comendador Levy Gasparian.

Sobre os atos de Jefferson, os advogados disseram que só se manifestariam nos autos.

No início de novembro, os advogados pediram a suspeição de Alexandre de Moraes em todos os processos contra o ex-deputado, inclusive a ação contra policiais federais. A ministra Rosa Weber, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), vai ser a nova relatora do caso.

Segundo os advogados de Roberto Jefferson, Moraes agiu de forma parcial no processo.

“Surge patente parcialidade para funcionar como investigador do Excipiente e condutor do INQ 4874, e, por consequência, não só da PET 9844, mas para apreciar todo e qualquer requerimento referente ao Sr. Roberto Jefferson”, afirma um trecho do documento.

O ex-deputado segue preso em Bangu 8, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Fuzil apreendido na casa de Roberto Jefferson — Foto: Reprodução 3 de 4 Fuzil apreendido na casa de Roberto Jefferson — Foto: Reprodução

Fuzil apreendido na casa de Roberto Jefferson — Foto: Reprodução

Roberto Jefferson em presídio no Rio — Foto: Montagem/g1 4 de 4 Roberto Jefferson em presídio no Rio — Foto: Montagem/g1

Roberto Jefferson em presídio no Rio — Foto: Montagem/g1

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