Mercadante diz que a transição preparou 23 páginas de 'revogaço' de atos de Bolsonaro

O presidente eleito, Lula, e o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, participaram de evento de conclusão dos trabalhos da transição de governo — Foto: Guilherme Mazui/ g1 1 de 1 O presidente eleito, Lula, e o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, participaram de evento de conclusão dos trabalhos da transição de governo — Foto: Guilherme Mazui/ g1

O presidente eleito, Lula, e o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, participaram de evento de conclusão dos trabalhos da transição de governo — Foto: Guilherme Mazui/ g1

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e sua equipe participaram nesta terça-feira (13) do evento de encerramento dos trabalhos da transição de governo. Coordenador dos grupos técnicos, Aloizio Mercadante disse que a transição preparou 23 páginas de "revogaço" de atos do governo Jair Bolsonaro.

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O coordenador dos grupos técnicos não detalhou quais normas deverão ser revogadas. Integrantes da transição já disseram, por exemplo, que entre esses atos estarão decretos que facilitam acesso a armas de fogo.

"Tudo isso agora vai para os novos ministros, que vão reanalisar o que está ali e decidir junto com o presidente o que será revogado e as medidas preliminares para esse início de governo", completou Mercadante.

O evento ocorreu no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, onde funciona o gabinete de transição de governo.

Além de Lula e Mercadante, participaram o vice-presidente eleito e coordenador da transição, Geraldo Alckmin, a coordenadora de articulação política, Gleisi Hoffmann.

A equipe de transição teve 32 grupos temáticos, que produziram relatórios com diagnósticos da máquina pública e sugestões de medidas a serem adotadas por Lula após a posse.

A maioria dos integrantes da transição trabalharam no projeto de forma voluntária. Por lei, a transição poderia nomear até 50 integrantes remunerados nesse período até a posse.

“Essa foi a transição mais participativa de todos os governos. Na realidade, foram (...) perto de mil colaboradores, participantes. Mas, na realidade, se contar Zoom, participação à distância, técnica, foram mais de cinco mil pessoas no Brasil inteiro que deram sua contribuição voluntária”, afirmou Alckmin.

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