Polícia faz operação em siderúrgica suspeita de lançar carvão mineral na Baía de Sepetiba, na Zona Oeste
A polícia fez uma operação, nesta segunda-feira (16), contra o 💥️despejo de carvão mineral na Baía de Sepetiba, na Zona Oeste do Rio.
Policiais da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) e peritos do Instituto Carlos Éboli (ICCE) fiscalizaram a siderúrgica 💥️Ternium, que fica em Santa Cruz, também na Zona Oeste. A fiscalização foi feita por mar e por terra.
A empresa – que na internet se apresenta como a maior siderúrgica da América Latina – está sendo acusada de fazer o descarte ilegal de resíduos na Baía de Sepetiba.
Só de passar a mão no espelho d'água, resíduos ficam agarrados na pele, como mostrou o 💥️RJ1.
Moradores e pescadores suspeitam que isso venha causando uma 💥️mortandade de peixes. E temem que isso traga prejuízo para a saúde da população daquela região. Eles também reclamaram que o esgoto passou a retornar para as casas. E denunciaram tudo à polícia.
A DPMA vai tentar identificar os autores da poluição. Um laudo feito pela empresa de consultoria ambiental Nascente detectou uma alta concentração de metais na água da baía, muito acima dos parâmetros legais.
As amostras de água e resíduos que estão sendo recolhidas vão ser levadas na tarde desta segunda-feira para um laboratório da Polícia Civil, para análise. Eles querem descobrir se de fato a empresa está despejando resíduo de carvão mineral na baía.
Em nota, a siderúrgica Ternium nega o lançamento de materiais no Canal de São Francisco. E na última semana, a empresa informou ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea) que, por causa das fortes chuvas, houve o carreamento de sedimentos na Baía de Sepetiba.
A empresa negou todas as acusações de poluição e de ter provocado a mortandade de peixes.
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