Polícia Federal prende terceiro alvo de operação que investiga atos terroristas em Brasília

Carlos Victor Carvalho, conhecido como CVC, foi preso no ES e levado para Campos, no RJ — Foto: Juliana Nascimento/Inter TV 1 de 3 Carlos Victor Carvalho, conhecido como CVC, foi preso no ES e levado para Campos, no RJ — Foto: Juliana Nascimento/Inter TV

Carlos Victor Carvalho, conhecido como CVC, foi preso no ES e levado para Campos, no RJ — Foto: Juliana Nascimento/Inter TV

A Polícia Federal prendeu na manhã desta quinta-feira (19) o terceiro alvo da operação Ulysses, que investiga o financiamento e a organização dos atos terroristas em Brasília no último dia 8. Carlos Victor Carvalho, conhecido como CVC, foi encontrado em uma pousada no município de Guaçuí, no Espírito Santo.

Na tarde desta quinta, Carlos Victor chegou na sede da delegacia da Polícia Federal, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. A foto acima mostra o momento que ele chega na delegacia.

"Com isso, os três mandados de prisão foram cumpridos de forma efetiva", disse a PF.

Com prisão decretada, CVC era considerado foragido da Justiça.

Carlos Victor Carvalho, conhecido como CVC, é considerado foragido — Foto: Reprodução/TV Globo 2 de 3 Carlos Victor Carvalho, conhecido como CVC, é considerado foragido — Foto: Reprodução/TV Globo

Carlos Victor Carvalho, conhecido como CVC, é considerado foragido — Foto: Reprodução/TV Globo

Carlos é assessor parlamentar do deputado Filippe Poubel (PL-RJ) desde 8 de junho do ano passado e recebe o salário líquido de R$ 5.588,37. Ele passou o último fim de semana em Guarapari (ES) e disse que se apresentaria na noite da última segunda-feira (16), mas isso não ocorreu.

Salão térreo do Palácio do Planalto após atos de vandalismo — Foto: Adriano Machado/Reuters 3 de 3 Salão térreo do Palácio do Planalto após atos de vandalismo — Foto: Adriano Machado/Reuters

Salão térreo do Palácio do Planalto após atos de vandalismo — Foto: Adriano Machado/Reuters

Em nota, o gabinete do deputado diz tomou conhecimento pela imprensa do caso e que "Poubel sempre repudiou atos ilegais e evidenciou respeito aos valores democráticos".

"Sendo assim, o gabinete do parlamentar vai buscar informações sobre os fatos veiculados na imprensa, para que não ocorram antecipadamente condenações sem o devido processo administrativo e legal", diz o texto.

A operação foi deflagrada em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, na última segunda (16) e, pelo menos, sete testemunhas foram ouvidas.

O primeiro detido da operação foi o subtenente do Corpo de Bombeiros Roberto Henrique de Souza Júnior, de 52 anos. Ele estava em casa, nesta segunda, quando foi surpreendido pelos agentes da Polícia Federal (PF). Já Elizângela Cunha Pimentel Braga, de 48 anos, se entregou à PF no final da noite de segunda, acompanhada da defesa.

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